Como o fuso de uma roca

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Cheguei com mais um capítulo cheio de boiolagem, quem amou?

Esse em especial tem referências a:

A bela adormecida.
• Malévola.

Também tem menção à suicídio, deixarei em negrito a parte! Se não se sentir confortável ou causar algum gatilho, suspenda a leitura imediatamente.

Eu me esforcei muito nesse porque todas as cenas, sem excessão, têm muita importância para a evolução do nosso menino Jeon.

Então se gostarem, por favor, deixem um votinho e comentem bastante, ok? O retorno de vocês me anima demais, porque só assim eu sei se estão realmente gostando ou não.

Esse capítulo foi betado pela sugahowls, muito obrigada amor!

Sem mais enrolação, boa leitura!

Sem mais enrolação, boa leitura!

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Já se fazem quatro anos que nunca mais ouvi a voz dos meus pais

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Já se fazem quatro anos que nunca mais ouvi a voz dos meus pais. Quatro anos depois da morte do meu pai, minha mãe me deixou sozinho com meus três irmãos.

Sem nos dizer nenhum mísero motivo, um adeus, sequer uma desculpa esfarrapada. Nada.

Eu me lembro bem da sensação de acordar e procurar pela casa por Jeon Dahye, mas não achar ninguém além do quarto dela completamente revirado. Me lembro do medo, do desespero, e também me lembro de como respirei fundo e tentei ao máximo me manter parcialmente calmo quando vi Hye caminhando em minha direção, com seu ursinho arrastando no chão e a voz chorosa pedindo pela mamãe.

Me lembro de como chorei com medo e pavor quando depois de uma semana eu havia aceitado o fato de que eles nunca mais voltariam e a culpa era minha.

Haerin foi a que mais demorou a aceitar, para ela só restou a mamãe depois que o papai havia partido. Era como se mais um pedaço da nossa família estivesse se esvaindo diante dos nossos olhos. E nas madrugada, me recordo bem, como se fosse a lembrança mais viva que guardo; da forma que ela se agarrou em mim, chorando desesperada, me pedindo para prometer que ficaria pra sempre ao seu lado.

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