𝐋𝐎𝐒𝐓 𝐂𝐀𝐌𝐄𝐋𝐎𝐓 𝐆𝐈𝐑𝐋
╺╸ história são contadas o tempo tudo para entreter aquele que nada tem para fazer e ocupar as suas cabeças. Saturn Emrys, era apenas uma vitima dessas mesmas histórias por ser a única filha de Merlin. Mas iss...
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OS HAVIAM DIAS SE PASSARAM desde a ida de Emrys a comunal da grifinoria e com eles tinha chegado o início de Novembro.
— Quando é o seu aniversário, mesmo? — perguntou o maroto deitado sobre a relva molhada.
Ambos, não ia ter a primeira aula do dia mas isso não os impediu de se encontrar a mesma hora no lago.
— Daqui a alguns dias, porque? — Saturn, estava encostada a árvore, enquanto, folheava um livro.
— Curiosidade. — ele deu de ombros fechando os olhos.
— Se está a pensar fazer alguma coisa, pode esquecer. Nunca celebro aquele dia e pretendo continuar sem celebrar.
— Porque?
— É apenas uma data, apenas mais dia do ano; eu imploro, não faça nada, quero apenas paz e sossego o dia inteiro. — explicou com o olhar preso no azul do céu.
— A última parte parece um pouco impossível, porque pretendo estar com você o dia inteiro. — informou sorrindo.
— Não, obrigado.
— E James Potter é rejeitado, mais uma vez. — ele colocou a mão sobre o peito num efeito dramático.
— Sem drama. Não estou a rejeita-lo James, ter a sua companhia o dia inteiro é cansativo.
— Discordo!
— Não 'tou nem aí. — disse e os dois caíram na risada.
Aos poucos o silêncio voltou a tomar conta do lugar, era impressionante como ele sempre estava presente entre os dois amigos.
— Tenho que lhe mostrar uma coisa. — a sonserina fechou o livro e o maroto se sentou para poder ver melhor a amiga.
Emrys, pegou numa flor branca e a colocou na palma da mão fechando os olhos, logo, tudo se encheu de borboletas brancas iguais a grande flor.
Os olhos da semi-deusa se abriram, mostrando a íris verde vivo e uma pequena borboleta pousou na flor duplicando o tamanho das asas que, agora, pareciam as petalas da flor.
— Isto é... lindo. — o grifinorio não tinha palavras para descrever o quanto aquilo era maravilhoso.
— Os meus poderes têm aumentado de dia para dia, sinto isso em cada veia do meu corpo. — explicou fechando os olhos para os abrir de novo na sua cor normal.
As pequenas borboletas que voavam a sua volta começaram a se dissipar, menos aquelas que tinha duplicando.
