17.

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𝐃𝐄𝐂𝐈𝐌𝐎 𝐒𝐄𝐓𝐈𝐌𝐎 𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎
OS SONSERINOS


   O VENTO FRIO AINDA CONGELAVA O AR mas mesmo assim, as flores do reino continuavam abertas e brilhantes

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   O VENTO FRIO AINDA CONGELAVA O AR mas mesmo assim, as flores do reino continuavam abertas e brilhantes.

James e Saturn, ficaram sentados num dos bancos do jardim florido quando os restantes marotos começaram a chegar.

— Porque é que vocês nunca acordam cedo quando temos aulas? — reclamava o lupino se sentando na relva.

— Porque eu não quero acordar e ouvir a McGonagall pegar no meu pé. — simplificou Sirius.

— Se você parasse de aprontar, ela deixaria de pegar no seu pé. — alfinetou Remus.

— Não conseguem ficar uma manhã sem reclamar? — o de óculos riu, ainda abraçado a sonserina.

— A pergunta também era para você, mas parece ocupado demais para responder. — concluiu Lupin, sorrindo e deixando os amigos envergonhados.

— Finalmente, conseguiu abrir os olhos e enxergar o óbvio. — Regulus, comentou se juntando a eles.

— Não era óbvio, por isso ninguém enxergava.

— Correção, você não queria deixar óbvio e foi exatamente que acabou fazendo. — corrigiu o sonserino sorrindo.

— Depois ainda pergunta o porque de preferir as meninas. — Emrys resmungou, tirando uma risada do amigo.

Eles ficaram conversando e rindo no jardim até Rosália, dizer para subirem e tomarem o café.

Com os nervos no passado, os grifinórios ficaram muita mais à vontade com Merlin e Arthur, começando a perceber o que Scarlet queria dizer sobre o rei.

— Vão encontrar as meninas? — o bruxo perguntou antes de se levantar da mesa.

— Sim, combinei com Scarlet que íamos encontra-las depois do café na casa dela. — explicou a platinada animada.

— Assim sendo, mande os nossos cumprimentos a Darcy e ao Louis.

— Pode deixar, padrinho. — a voz de Emrys, saíu um pouco magoada ou contrariada quando falava com o rei. E ao perceber isso, James pegou a sua mão debaixo da mesa.

Após, finalmente, Sirius acabar de comer toda a comida que havia na mesa eles saíram do palácio pelos jardins da frente.

As casas da aldeia era todas feitas de pedra e por fora pareciam grandes e acolhedoras; aquele não era apenas um reino totalmente bruxo, era também um dos reinos mais ricos que já existira.

No centro, havia milhões de pessoas a trabalhar em lojas ou a procurar alguma coisa para comprar, o que fez com que os garotos fizessem uma nota mental de comprar alguma recordação mais tarde.

𝐋𝐎𝐒𝐓 𝐂𝐀𝐌𝐄𝐋𝐎𝐓 𝐆𝐈𝐑𝐋 | 𝐉. 𝐏𝐎𝐓𝐓𝐄𝐑Where stories live. Discover now