38°

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🤯Luiza Guimarães🤯

Pesadelo: tu tá ligada que é minha, é só eu te beijar que você se entrega- fala entrando no banheiro e tranca a porta atrás dele, me aproximo dele e seguro a sua blusa com força, ele abaixa a cabeça para me beijar e eu seguro o seu maxilar com força
Eu: se eu fosse você eu não me provocava Pesadelo, a criança aqui sabe jogar esse mesmo jogo que você está jogando, se eu sou um brinquedo para você eu vou te mostrar como é que se brinca direito nessa porra, desceu pro play agora aguenta bebê- falo e solto ele, abro a porta e saio andando plenissima.

Me junto com as meninas no meio do bar e começo a dançar com elas plenissima, ja devem ser umas dez da noite, não sei, também não faz diferença, sei que não vamos sair daqui nem tão cedo.

Ana: cadê o Pesadelo?- pergunta e eu dou de ombros
Eu: se você não sabe imagina eu- falo e a Bia já para de dançar também
Bia: falou que ia no banheiro ele- fala e eu dou de ombros.

Só vejo um furacão saindo do banheiro vindo na minha direção, sou jogada em uma mesa e atacam a minha boca num beijo possessivo, agressivo, bruto, a mão do Pesadelo vai até o meu pescoço apertando o mesmo e a sua mão me puxando ainda mais para ele, minhas mãos vão automaticamente para a sua nuca aprofundando o beijo, adentro o seu cabelo com os meus dedos e a minha outra mão desce pelo seu corpo subindo por dentro da sua camiseta, arranho de leve o seu abdômen e ele solta um gemido rouco na minha boca, a falta de ar bate e morde o meu lábio inferior o puxando para ele.

Terror: eta caraí- fala surpreso do nosso lado
Pesadelo: você não é um brinquedo para mim- fala baixo só para mim ouvir e eu abro um sorriso toda me iludindo
Eu: você é doido- falo e ele confirma com a cabeça
Pesadelo: por você- fala e me da um selinho- você é minha porquê eu sou teu- fala e me dá outro beijo, dessa vez mais suave, sua mão do meu pescoço vai direto até o meu cabelo puxando o mesmo de leve.
Bia: o que foi que eu perdi Brasil?- pergunta e eu apenas ignorei a todos ali junto com o Pesadelo.
Ana: ele quase engoliu a menina inteira minha gente- fala e cai na gargalhada com o resto do povo, separamos o beijo também rindo e eu escondo o meu rosto no peito.
Dona Rosa: quando tudo isso começou? Queremos uma explicação- fala e nos sentamos para contar como tudo aconteceu
Bia: quando foi que isso aconteceu Brasil?- pergunta chocada
Eu: naquele dia que demos o beijo triplo no baile- falo e ela me olha chocada
Pesadelo: mas quando eu vim buscar ela pro Guarujá começamos a ficar sério- fala e o povo só fica ainda mais chocado
Ana: quanto tempo eu dormi?- pergunta e eu dou risada
Terror: deixa de caô pô- fala e negamos com a cabeça
Eu: papo reto pô- falo e ele nega com a cabeça desacreditando
Cobra: e o cês dois quietinhos? Agora tá explicado porquê a maluca aí ficou toda mordida de ciúmes quando tu falou que ia dar trato na moradora nova- fala e eu faço careta
Eu: ciúmes não, só não fui com a cara daquela garota, pega a minha visão, ela vai aprontar alguma- falo e eles dão risada.

Explicamos toda a história para eles e continuamos a noite numa boa, todo mundo zoando e o Pesadelo serinho na dele só bebendo, não ficamos de pegação nem nada, só batendo papo mermo.

Pesadelo: bora? Tá tardão já pô- fala e eu confirmo com a cabeça.

Pagamos a nossa parte da conta e subimos para casa calados, só observando o movimento no morro mesmo, entro em um beco com o Pesadelo e já vejo a tal da Bruna metendo o cacete numa guria qualquer enquanto duas outras gurias seguram a que está apanhando, falei que ia dar merda com essa garota.

Bruna: já te falei que o Pesadelo é meu sua cachorra- fala e o Pesadelo só pega a arma dele atirando para cima.

Ele vai tirar satisfação com a Bruna enquanto eu ajudo a guria que foi jogada no chão quando as outras duas sairam correndo, ajudo ela a levantar e levo para o postinho mesmo, não sou nem um pouco fã desses negócios de covardia não, quer brigar? Pô, vai mas vai sozinha e vai de frente, não vem na covardia não. O Pesadelo chama uns vapores para levarem a Bruna para a salinha de tortura e passar o zero, terminamos de subir para a casa plenos e ele já entra subindo pro quarto dele, tranco a porta e subo para o meu quarto me jogando na cama exausta, sinto um tapa na minha bunda e olho para trás vendo o Pesadelo sem camisa e com a calça aberta, ele deita do meu lado e já vai abrindo o meu sutiã passando a unha de leve pelas minhas costas.

Pesadelo: tá bolada porquê eu te agarrei na frente de geral?- pergunta e eu nego com a cabeça rindo
Eu: bom que agora eu posso beijar essa boca gostosa sem me preocupar se tem alguém vendo- falo e ele da risada
Pesadelo: tu tem certeza?- pergunta e eu confirmo com a cabeça
Eu: fica tranquilo- falo e ele confirma com a cabeça se abaixando só para me dar um beijinho
Pesadelo: vai piar no baile amanhã?- pergunta e eu confirmo com a cabeça
Eu: pode ter certeza que sim- falo e ele confirma com a cabeça
Pesadelo: amanhã pego o turno da noite, chego só de madrugada lá na quadra- fala e eu confirmo com a cabeça
Eu: te espero na quadra, se tu não aparecer pode ter certeza que eu vou estar te esperando na sua cama- falo e me sento no seu colo tirando o meu sutiã e as suas mãos vão direto para a minha bunda.

O Preço do Pecado (M)Onde histórias criam vida. Descubra agora