( 1 . 1 ) ♥️ - 𝖺́𝗀𝗎𝖺 𝖺𝖻𝖺𝗂𝗑𝗈

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FREIOU RAPIDAMENTE AO enxergar a luz vermelha dos faróis de Mira. Olhando pelo painel de vidro do carro percebeu que as duas já estavam de volta à Praia.

Makka procurou então a carta Nove de Ouros falsa e colocou-a no bolso direito. As demais cartas a garota pôs delicadamente dentro de sua calça, na região da coxa, aproveitando de um bolso que ocupava volume para amenizar a saliência das cartas escondidas.

– A reunião já deve ter começado, estamos atrasadas. – A de cabelos negros avisou, abrindo a porta e saindo para fora. Makka repetiu seu ato. – Pegue. Nada mais justo do que entregar você mesma para o Chapeleiro.

Entregou a carta Nove de Ouros que havia pegado em uma mesa na saída do metrô. A rosada apenas acenou e pegou-a, guardando assim a carta verdadeira no bolso esquerdo.

As duas subiram as escadas desertas. A maioria do pessoal estava festejando no pátio das piscinas, e os executivos e milicianos já estavam em reunião.

Enquanto andavam, Makka quase tropeçara três vezes pois estava absorta demais em seus próprios pensamentos.

– Abram. – Mira ordenou para os dois guardas que ficavam em frente a porta.

A primeira vista era uma sala um tanto parecida com a do Chapeleiro, porém havia uma enorme mesa retangular junto de diversas cadeiras estofadas.

– ...Sendo assim, só nos faltam Nove de Ouros e o Dez de Copas, já que as cartas de figuras aparentemente não estão disponíve...– O Número Dois falava, porém foi interrompido pelas duas mulheres cobertas de sangue parando em frente a grande mesa.

– Nos desculpem pelo atraso. – Mira falou em tom cordial, sorrindo como se nada lhe incomodasse, diferente da Nakata que não via o momento de entrar embaixo do chuveiro. – Mas agora, devo dizer que a senhorita aqui ao meu lado está de parabéns! A partir deste momento só nos falta a Dez de Copas. Mostre, querida.

Ao levantar o olhar para todos que já se encontravam sentados, não pode deixar de se envergonhar pelo número de olhares que recebia naquele instante. Makka rapidamente concordou e retirou a carta do bolso direito, segurando-a com o dedo indicador e o polegar e então mostrando-a para todos.

– Ótimo! – O Chapeleiro levantou-se, pegando a carta das mãos da garota. – Sabia que não ia me desapontar, doce Sakura.

Em um dos lados da mesa, Chishiya franziu levemente o cenho ao ouvi-lo chamar a garota pelo estranho apelido. " Ele realmente está tentando ganhar a atenção dela? Que ridículo..." O loiro pensou, retirando sua atenção dos dois e parando os olhos em Arisu, mais um que parecia impactado com a presença da bela garota de cabelo rosa.

𝗡𝗢 𝗧𝗜𝗠𝗘 𝗧𝗢 𝗗𝗜𝗘, ALICE IN BORDERLAND Onde as histórias ganham vida. Descobre agora