Coroa-Imperial.

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hMmm, nada para fazer, acho que vou postar capítulo novo tarde da noite.

Caçambada de palavras, espero que gostem, foi revisado com muito amor e ódio 👐❤

(Será que vocês podem ler as notas finais, por favor?)

Uma boa leitura e desculpem por qualquer erro!

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Coroa-Imperial; Significa majestade e poder

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Coroa-Imperial; Significa majestade e poder.

O mundo de Anna pareceu parar por exatos segundos enquanto ela encarava com seus olhos azuis os também olhos azuis daquele rapaz parado à sua frente.

Sua respiração engatou. Ela nunca, nunca mesmo, havia visto um azul tão profundo em toda sua vida. Olhos azuis idênticos aos dela.

A loira piscou rapidamente, se obrigando a ser a primeira a desviar o olhar, qualquer ponto que não fosse os olhos do homem encapuzado.

— Eu... — o rapaz começou, parecendo estranhamente chocado também. — Me desculpe, mas eu a conheço? — ele perguntou, estreitando os olhos e as sobrancelhas, olhando com curiosidade e dúvida para a loira.

Anna poderia o julgar como louco. Onde diabos eles poderiam ter se conhecido, ela nunca o tinha visto na vida, isso se não fosse por um motivo: Ela também sentia, bem no fundo, que o conhecia de algum lugar. Olhos azuis e uma pele pálida.

— Eu acho que não. — ela disse por fim, criando coragem e voltando a encarar o rapaz. — Pelo menos eu não me lembro. — Anna completou, colocando uma mecha do cabelo loiro atrás da orelha, se sentindo estranhamente acanhada.

O que era aquele sentimento de saudades pulando em seu peito?

— Entendo. — ele simplesmente assentiu, e o silêncio reinou depois disso.

— Norman? — a menina de antes puxou a capa dele, seu rosto um pouco mais visível, mas não o suficiente para ser reconhecida. — Olha, Norman! Estas flores são iguais as do jardim do castelo! — ela exclamou, puxando a barra da capa do rapaz e indicando as hortências azuis que estavam organizadas em um vazinho com água no canto do balcão.

O rapaz desviou o olhar para as flores, e ela pode ver sua expressão se suavizando um pouco.

— Sim, Conny. São hortências azuis também. — ele concordou, pousando uma mão carinhosamente no topo da cabeça da menina, que sorriu amplamente.

— Uau, vocês já estiveram nos jardins do castelo? — Anna perguntou, surpresa. Poucas pessoas tinham a oportunidade de pisaram lá.

Norman pareceu nervoso, levando uma mão para envolver o pescoço.

— Nosso pai trabalha no castelo, ele sempre fala que o jardim é repleto de hortências azuis que perfumam todo o castelo. — ele explicou vagamente, um tom calmo.

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