Anna poderia se considerar uma adolescente completamente normal. Ela tinha seus dezessete anos e vivia em um orfanato juntamente com todos os seus outros irmãos e Isabella, uma espécie de mãe para todos eles.
A loira nunca soube quem eram seus pais...
ei, oi? Tem alguém aí lendo? KKKKKKKKKKKKKKK depois de quase um ano eu acredito que não, mas enfim.
NÃO É ALUCINAÇÃO NEM O MUNDO ACABANDO (eu espero) É REALMENTE UMA NOTIFICAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO DE SADC NA SUA TELINHA, PORTANTO OLÁ OLÁ, SADC TÁ DE VOLTA 🎊🎊🎊🎊🥳💐😋🎉🎉🎉💐💐🥳🥳🥳🥳🥳
Quase 1 ano de hiatus depois eu voltei viu, e pretendo ficar dessa vez! Eu já peço perdão desde já pelo meu sumiço sem explicação e acredito que provavelmente esse capítulo não vai chegar nem na metade dos leitores que sadc tinha, talvez porque abandonaram a história, talvez porque não gostam mais e entre vários outros motivos. Mas eu prometi para mim mesma que iria finalizar essa fanfic e eis-me aqui!
Eu queria falar mais coisinhas aqui, mas acho que depois de QUASE UM ANO sem atualização vocês merecem mais história e menos falação, né?
Pois bem, apresento aqui então um capítulo de quase 20.000 palavras para compensar o meu sumiço. Estão preparados?
Uma boa leitura e desculpem por qualquer erro (QUE SAUDADES DE FALAR ISSO!!)
‼️‼️LEIAM AS NOTAS FINAIS POR FAVOR, É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA‼️‼️
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Alamanda; alegria, harmonia familiar e amor fraterno.
Em questão de minutos, uma bandeja composta por quatro xícaras da mais pura e delicada porcelana juntamente com um bule cheio de chá foi entregue a sala do trono, acompanhada de um prato enfeitado com os mais deliciosos bolinhos feitos em todo o Reino Geelan.
— E então? — o Rei Geelan incentivou, olhando para seus convidados, seu olho esbranquiçado expondo sua cegueira. — Vamos, não sejam tão rígidos. Apreciem essa pequena gentileza como um pedido de desculpas por mais cedo.
Embora hesitante, Smee foi o primeiro a levar as mãos até uma das xícaras, levantando-a até a boca e dando um gole singelo no líquido quente e doce. Chá de lavanda com gengibre, uma mistura exótica, porém fascinante.
Anna e Norman fizeram o mesmo após uma rápida troca de olhares. "Você acha que tem algum problema?", o olhar de Anna praticamente gritava. "Não acho que envenenar o chá de seus convidados faça parte da índole do Rei Geelan, mesmo que esses convidados sejam tecnicamente inimigos.", o olhar de Norman respondeu, enquanto ele levava a xícara majestosamente aos lábios.
Um silêncio (des)confortável caiu sobre a sala, apenas os minuciosos sons das porcelanas das xícaras batendo contra os pires ou os movimentos do Rei Geelan se inclinando para pegar um bolinho, impedindo que o lugar ficasse em um completo clima tenso.
— Vossa Majestade? — Norman finalmente disse algo, puxando a atenção do Rei para ele. O jovem respirou fundo. — Talvez seja a hora de nos contar o que realmente aconteceu naquela noite? — aquilo soara mais como uma pergunta do que um pedido honesto, mas Norman fez o seu melhor, considerando sua pequena ansiedade. — Se as condições forem favoráveis a Vossa Majestade, é claro. — ele completou rapidamente, agoniado.
