Anna poderia se considerar uma adolescente completamente normal. Ela tinha seus dezessete anos e vivia em um orfanato juntamente com todos os seus outros irmãos e Isabella, uma espécie de mãe para todos eles.
A loira nunca soube quem eram seus pais...
Como prometido: aqui estou eu postando um capítulo em agradecimento aos 300 seguidores. Amo vocês embora eu sempre seja ameaçada nos comentários <3
adivinha quem está oficialmente de férias?????? Eu mesma.
E sabe o que isso significa??? Exatamente, que eu vou poder fazer o que sei de melhor: nada. 😃👍
Meme, finalmente vou poder dedicar meu tempo um pouco mais nas fanfics E ATUALIZAR MINHAS LEITURAS, A IGREJA SUBIU
não sei muito o que falar, apenas que foi estranhamente satisfatório escrever esse capítulo 😳😳
Uma boa leitura e desculpem por qualquer erro!
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Cipreste; luto, tristeza, vínculo entre a vida e a morte.
O ar estava pesado ao seu redor, entre uma respiração e outra, Emma se viu olhando para a frente, para sua triste, porém dura realidade.
Haviam-se passado dois dias desde o anúncio de Peter Minerva. Dois dias desde que Norman, o herdeiro do trono, foi dado como morto em uma viagem até o Reino Goodwill.
Faziam dois dias também que Anna havia sido levada para dentro das muralhas do castelo, ninguém ao certo sabendo o que havia acontecido com a loira, se ela estava presa ou...
Não! Eles não gostavam nem mesmo de pensar na possibilidade de algo ter acontecido com Anna, afinal ela era forte, ela sairia dessa, com ou sem a ajuda de sua família. Pelo menos era o que eles gostavam de pensar.
Não havia sido por falta de tentativas, afinal só Deus sabe o quanto Isabella fez de tudo para libertar a loira, mas infelizmente tudo isso foi em vão. Os guardas barraram a entrada para qualquer um que tivesse algum laço com a mais nova prisioneira.
Tudo parecia estar indo ladeira abaixo, e Emma se sentia mais fraca e inútil do que tudo. Talvez se ela tivesse sido um pouco mais cautelosa, talvez se-
Ah, céus. Quem era queria enganar? A culpa não era de Emma, mas mesmo assim seu coração se apertava no peito só de lembrar que Anna poderia estar presa em uma cela escura, e que Norman estava-
Uma lágrima escorreu, e ela prontamente a enxugou, fungando.
Ainda lhe custava muito assumir que Norman, seu tão amado Norman, agora estava morto. Saber aquilo tão repentinamente a acertou de jeito. Norman havia pegado uma parte de seu coração sem nem saber, e agora ela estava incompleta.
Seu coração só estaria inteiro de novo quando Norman estivesse de volta, quando ele a abraçasse e a beijasse.
Mas Emma sabia bem, aquilo seria impossível. De qualquer forma, Norman estava morto. Era o que todos diziam no Reino.
