Flor do Campo.

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sOCORRRO-
Eu sei que demorei MUITO, me desculpem por isso. A verdade é que eu combinei comigo mesma de que só iria postar esse cap quando eu já tivesse terminado de escrever o cap 12, e eu realmente terminei e iria postar ontem, mas adivinha?????? Passei a tarde inteira fazendo trabalho

Grande dia 👐

De qualquer forma, fiquem com o cap de hoje, uma boa leitura!

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Flor do Campo; jovialidade, energia, equilíbrio e ponderação

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Flor do Campo; jovialidade, energia, equilíbrio e ponderação. 

Um silêncio caiu entre os dois, nem mesmo o canto ao fundo de alguns pássaros fazendo com que eles se sentissem confortáveis.

— Desculpe? — Anna inclinou a cabeça para o lado, confusa, já subindo a manga do vestido. — O que você disse?

Percebendo o quão alheia a loira estava, Norman tratou de se recompor e explicar rapidamente.

— Marcas gêmeas. — ele repetiu. — Na família real, existe uma lenda das marcas gêmeas. Quando gêmeos nascem na família Minerva, eles carregam uma espécie de marca em lugares aleatórios do corpo. — Norman parou, pensativo. — Meus tataravós, Filius e Sirius Minerva, eram gêmeos. Ambos tinham uma marca na palma da mão direita. — ele indicou a mão. — E minhas tia-avós tinham uma marca no tornozelo. Ambas eram gêmeas, e as marcas eram idênticas. — e então o herdeiro parou, colocando uma mão no queixo, parecendo muito encabulado. — Até então eu pensei que isso era o que diziam ser, uma lenda. Algo que não é real, apenas uma história para crianças da família real dormirem. Mas... — Norman levantou a cabeça, olhos azuis brilhantes encararam os também olhos azuis de Anna. — Sentindo na pele, eu posso constatar que isso não é verdade.

Anna estacou no lugar, suas mãos tremendo e olhos muitos arregalados olhando para Norman, que tinha um sorriso mínimo nos lábios.

— Eu não entendo. — ela soltou, temerosa. Era mentira, Anna sabia perfeitamente o que o princípe estava insinuando, e o que aquilo desencadearia em sua vida. — Vossa Alteza não está-

Norman fechou os olhos, suspirando fundo e fazendo Anna recuar com suas palavras, ela apertou o tecido da barra do vestido. Será que ela havia dito algo que o irritou?

— Você me tacharia de louco caso eu, hipoteticamente, falasse que senti algo muito intenso quando te vi no festival? Como se-

— Como se a felicidade estivesse voltando para o seu corpo. — Anna completou, hesitante, brincando com um fio solto do vestido. Ela levantou o olhar, encarando Norman com seus olhos azuis banhados em compreensão. — Não, eu não te tacharia de louco. — a loira disse, engolindo em seco.  — Ainda mais porque eu senti o mesmo.

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