⏩⏩ 4° Volume da saga Amor. ⏪⏪
🔞🔞 Esse livro é um romance dark, não é um romance convencional! Se não gosta desse tipo de história, por favor, não leia! Contém capítulos com sexo, palavras de baixo calão, bulling, manipulação, maldade e pode conte...
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Acordo de manhã as 7h. É um sábado então não terei aula hoje.
Eu vou até o banheiro e faço minha higiene Matinal de costume, depois vou até a cozinha pegar algo para comer.
Quando abro a porta da geladeira, encontro danoninhos e pego um.
Assim que fecho a porta encontro uma figurinha de cabelos dourados esfregando os olhinhos.
Assim que ela percebe que sou eu quem estou ali ela irrigece perceptivelmente ficando tensa, mas fica parada. Seus olhos vão para o meu Danone e ouço seu estômago roncar.
Estreito os olhos pra ela e ela dá um passo pra trás.
- Você quer isso? - Pergunto.
Ela balança a cabeça em afirmação. Isso me dá raiva, queria que ela falasse, eu queria ouvir sua voz doce e suave de sinos.
- Pois pegue você mesmo. - Fecho a porta da geladeira com força exagerada.
Ela dá um pulo de susto e fecha os olhos.
Me sento na mesa ignorando sua presença.
Alguns segundos depois ela surge e se senta de frente pra mim com um danoninho.
Porém, é óbvio que ela não consegue abrir, então ela apenas fica encarando ele.
Reviro os olhos.
Garota estúpida. Com 3 anos eu fazia coisas bem mais complexas que abrir um simples danoninho.
Ouço um barulho e penso que pode ser a mamãe acordando.
Droga...
Então a contra gosto me levanto e tiro o plástico do danoninho pra ela e lhe dou uma colher.
Mas me lembro que ela não sabe comer...
Que garota incômoda.
Ouço a porta abrindo e para não correr o risco, pego uma colher e enfio na boca da Clarisse que mastiga assustada e de olhos arregalados pela atitude repentina.
Mamãe surge na cozinha segundos depois.
Merda, essa foi por pouco... Se a mamãe visse que eu tinha ignorado totalmente essa pirralha e a deixado com fome, iria ficar muito triste e brava.
- Bom dia, meus amores! Que cena mais linda!! Estou emocionada.- Diz com um drama exagerado.
Ela vem até nós e nós beija, um de cada vez.
- Você é o meu garoto, estou orgulhosa de você, cuidando da sua irmã tão bem... Sabia que iria se adaptar.
- Claro, mamãe. - É só o que digo. Mas no fundo quero fazer a criança engasgar com a colher.
Contra minha vontade, acabo percebendo demais seus movimentos, como se cada um deles estivesse em câmera lenta.
Sua boca se abrindo para receber a colher cheia de danoninho, depois sua boquinha rosada se fechando em volta da colher. Ela era extremamente... Fofa.
