Capítulo 37 - Obsessão Obsessiva

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Agora sim, depois de tanto esperar e sonhar

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Agora sim, depois de tanto esperar e sonhar... Eu tenho o corpo da mulher que eu sempre quis.

Aqui, todinho meu, para fazer o que eu quiser, para suprir meus desejos mais insanos.

Tiro seu sutiã e exponho seus seios, depois os chupo suavemente e sou aumentando a força gradativamente até chupar com bastante força.

Prendo seus mamilos sensíveis entre meus lábios e passo a língua em volta da ponta do seu biquinho sensível.

Ela geme como uma vadia e eu fico louco.

Desço minha boca por sua barriga macia e lisa. Chupo e beijo cada parte do local, seu cheiro me deixa viciado e desnorteado... Meu pau pulsa, protestando para ser liberto e se enterrar com força nessa boceta apertada e intocada.

- Você gosta do meu toque não é, sua safada. - Digo chegando na barra de sua calça e a abrindo com tamanha força e o botão voa longe.

- Gosto. - Ela me surpreende concordando.

- Vou te fazer amar tanto que não vai saber viver sem. - Digo decidido.

- Duvido. - A diaba me desafia.

Eu então abaixo sua calcinha e passo minha língua quente e molhada por seus lábios vaginais, passo ao redor tomando muito cuidado para não me aproximar de seu ponto mais sensível, postergando seu prazer e prolongando sua tortura.

- Ahhh... - Ela geme e eu me delicio com o som.

- Sabe, sempre pensei em como seria sua expressão de prazer máximo, hoje teremos isso, ne? - Digo mais para mim mesmo que pra ela.

Eu cheio sua boceta molhada e me delicio com o doce aroma. Clarisse está tão molhada que eu fico salivando por ela.

Enfio um dedo em seu interior molhado e apertado e ela puxa as correntes que prendem sua mão.

- Por favor, Thony...

- Súplicas não me farão ter piedade, sua diaba sem vergonha.

Enfio meu dedo devagar e o retiro varias vezes.

Depois Decido lamber e chupar seu clitóris.

Faço isso como se fosse o melhor sorvete do mundo e com uma calma torturante.

Clarisse choraminga.

Ao menor toque da minha língua em seu clitóris eu a sinto tremer e estar próxima de um orgasmo, mas eu paro antes que ela consiga.

- Você queria que fosse o contrário, queria estar no meu lugar agora, mas olha só pra você... - Digo me deliciando com o momento, poderia faze-lo durar para sempre.

Seu rosto está corado e seus olhos estão vermelhos e sua bochecha molhada de lágrimas.

Lágrimas de súplicas.

Lágrimas de ter a ela algo que ela tanto deseja... Negado.

Assim como ela me negou tê-la por todo esse tempo.

- Você nunca vai me deixar de novo, Clarisse. Vou cuidar para que você se mantenha no seu lugar, seu lugar de boa garota.

- Não posso ser uma boa garota, sou uma assassina... Eu sou uma pessoa ruim. - Ela diz em seu momento mais vulnerável.

- Você não precisa fazer o papel de vilã, esse papel combina muito mais comigo e eu posso lidar com ele melhor que você. Basta você concordar em ser a minha mocinha.

Ela morde os lábios quando eu torno novamente a estimulá-la.

- E-eu... Não sei se quero ser a mocinha também.

- Você pode ser minha mocinha safada, e eu vou te dar tudo o que quiser.

Paro de estimulá-la novamente quando está perto de gozar.

- Não. - Diz.

- Sim. - Rebato.

- O que quer? - Ela diz chorosa.

- Em toda a minha vida, o que eu mais quero é você... Meu amor.

- Você não me ama. - Diz convicta.

- Não... Não do jeito convencional. Eu amo você obsessivamente. Sabe o que significa? - Eu tiro minha calça lentamente e depois kinha cueca.

- O que? - Ela pergunta.

- Que não tem nada de genuíno e puro nisso. Eu vou ter você a qualquer custo, não importa se você quer isso também ou não, não importa se estará feliz, não importa nem mesmo a minha própria felicidade. Eu e você, juntos... É só isso que importa. Pra sempre.

- Você é doente. - Diz.

- Você também é. - Digo e a penetro de uma só vez.

Ela arfa e solta um gritinho.

- I-isso D-dói... - Diz com uma careta.

Eu a beijo nos lábios profunda e possessivamente enquanto vou ao céu e volto.

Deus...

É melhor do que eu pensava.

Se antes já não existia a possibilidade de deixá-la ir, agora então... Nem mesmo morto eu a deixaria em paz.

Logo ela se acostuma e eu enfio nela ainda mais forte e mais fundo.

Estou entorpecido, quase cono se estivesse fora de mim.

Agora ela não tem mais uma careta de dor no rosto e sim um  delicioso meio sorriso de prazer.

Estímulo seu clitóris com a mãos para acelerar seu orgasmo.

Clarisse não demora para se rasgar em um orgasmo violento, seus olhos revirando e a saliva escapa pelo canto de sua boca. Todo o seu corpo convulsiona de uma forma irreal.
Sua reação é o limite para mim, gozo em uma explosão de sensações que nunca senti antes.

- Clarisse!! - Seu nome escapa entre meus lábios.

Ela está desnorteada, uma bagunça.

Eu saio de dentro dela contra minha vontade e liberto seus pés e suas mãos das correntes. Do jeito que ela está não irá à lugar nenhum mesmo.

Me deito ao seu lado e a aperto contra mim.

- Eu nunca vou te amar. - Ela diz por fim. - Vou apenas usar você para meu próprio interesse. Enquanto você me servir e eu te quiser, estarei aqui. Mas quando eu me cansar de você e não te quiser mais, irei te deixar sem nem olhar pra trás.

Ela diz sonolenta.

Uma onda de raiva me inunda, mas meu racional me controla pois eu sei muito bem o que é isso.

Ela aceitou que será minha de qualquer forma, então afim de proteger sua sanidade, está se colocando no papel de quem está no controle.

Se ela acreditar nisso a deixará sã... Não me opor.

- Claro, Madame. A senhora que manda. - Digo mordendo o lábio e escondendo meu sorriso.

- Muito bem. - Diz ela e logo depois cai em um sono profundo.

Amanhã vou acordar ela com meu pau, queria fazer muito mais coisas com ela agora, mas sua cabeça ainda está machucada do golpe que lhe dei.

- Clarisse, Clarisse...

Minha obsessão.

Olho meu colar que minha mãe me deu. O nome dos meus pais estão gravados ali ainda. Mas conforme prometi, não há outro nome no verso e nem nunca haverá. Sou incapaz de sentir esse amor genuíno por alguém...

Mas... E se... E so mente se... A Clarisse fosse capaz de despertar em mim, algo que eu acho que sou incapaz de sentir?

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