Capítulo 13

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Assim que entramos na sua casa, ele me puxa pela cintura para perto de si

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Assim que entramos na sua casa, ele me puxa pela cintura para perto de si. Pega em meus cabelos por trás com uma de suas mãos, enquanto a outra me puxa para mais perto de seu corpo. Fico na ponta do pé com o movimento. E com a mão em sua nuca, o puxo para um beijo.

O beijo não é nem um pouco delicado. É selvagem. No lugar do carinho, está a malícia, desejo e luxúria. É como se necessitamos do toque um do outro. E eu não sei bem o que estou sentindo em relação ao Victor, apenas que seu beijo me deixa de pernas bambas. Que seus toques e caricias me deixam arrepiada. É como estar numa montanha russa de prazer, e que a cada momento com seu corpo colado ao meu, o desejo de tê-lo só aumenta.

Sou puxada para cima por seus braços fortes, colocando as pernas ao redor da sua cintura. Subimos as escadas aos beijos, sem nos separar nem por um segundo. Assim que ele abre à porta do quarto, me prensa na parede com tudo, derrubando alguns quadros que estavam pendurados. Tiro sua blusa – a jogando em qualquer canto do quarto. Começo a beijar sua pele branca e macia, enquanto minhas mãos passeiam por suas costas. Victor puxa meu cabelo fazendo com que eu incline à cabeça para o lado, dando espaço para seus beijos no meu pescoço, fazendo um caminho até à minha orelha. Sinto meu corpo todo estremecer e minha intimidade ficando mais úmida.

Não demora muito para eu ser jogada na sua enorme cama. Passo a canga, que estava amarrada na minha cintura, por seu pescoço puxando-o para mais perto. Olho em seus belos olhos e para a sua boca, que beija tão bem. Então o beijo com vontade.

Envolvo minhas pernas em sua cintura, com ele trilhando um caminho de beijos do meu pescoço até meus peitos. Num piscar de olhos, já estou sem meu biquini, totalmente nua. Victor passa a língua delicadamente em meu seio, me causando arrepios. No outro mamilo, com as pontas dos dedos, ele brinca dando leves apertadas. Aos poucos ele distribui beijinhos pela minha barriga até chegar na minha virilha. Sou surpreendida com a língua passando no meu ponto fraco. Um gemido escapa por meus lábios, o que o deixa com um sorriso satisfeito no rosto. Ele começa a beijar minha intimidade extremamente molhada, fazendo com que eu chame por seu nome. Seguro os lençóis com força, erguendo as costas do colchão. Não consigo abrir os olhos. A sensação está tão boa.  Até que ele se afasta, me deixando sedenta por mais.

Victor termina de tirar sua roupa e pega um preservativo na cômoda ao lado da cama. Seu membro está ereto, chamando minha atenção por ser tão bem dotado, e se não fosse seria uma grande propaganda enganosa.

Ele sobe na cama ficando entre minhas pernas e então me penetra com calma, me torturando. Começa com movimentos lentos, calmos. Que logo começam a se tornar rápidos. Me deixando ofegante. Era tudo o que eu queria. Passo minhas unhas por sua pele, o arranhando todo. Sua mão direita para em meu pescoço me enforcando enquanto me fode com força. Um tapa é desferido em meu rosto. Depois outro. E outro. Me deixando com mais tesão.

- Victor... – chamo seu nome em meio aos  gemidos.

- Eu falei que te deixaria toda molhada, não falei? - e a única coisa que consigo pronunciar é um murmuro confirmando.

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