É você!

25

🦖🦖🦖🦖🦖🦖🦖🦖🦖🦖🦖🦖🦖🦖

Por puro impulso a agarrei no momento em que entramos. Não consigo conter minhas mãos, passando por todo o corpo da preta, apertando forte as nadegas dela, a puxando pro meu colo,  ela sobe em mim e vou para a escada com Xavier beijando e mordiscando meu pescoço, Dara tem essa mania de me marcar, não tenho mais desculpas para justificar os roxos, esta ficando muito na cara.
 Chegando no meu quarto, entro e bato a porta com o pé, a deixo com calma sobre a cama subindo em cima dela em seguida, inicio um beijo intenso de cara, já pedindo espaço com a lingua, fazendo uma dança sincronizada com a garota dentro de nossas bocas, Dandara arfa contra meus labios, como se estivesse impaciente, arranco minha blusa sem demora e volto para os labios dela, a mesma segura com força os cabelos de minha nuca, coloco uma das mãos por dentro de sua blusa, massageando o seio a fazendo morder meu labio inferior, parando o beijo, a mesma me empurra, me assusto, sorri maliciosa, eu fico sem entender direito o que esta rolando.
- O- o que foi?
- Clima Dino.. - sorri outra vez e continuo confuso, mas me deito já sem camisa, agora de barriga para cima assistindo a garota andando pelo quarto. Pega minha caixa de som e conecta no celular, tranca a porta, apaga a luz e liga o led vermelho, coloca uma playlist para tocar, a primeira musica eu conheço, é Or Nah- The Weekend , acho que agora eu entendi o que ela quis dizer porque estou assistindo a mulher mais gostosa que já vi na vida tirar a roupa pra mim... Ela dança de forma sexy enquanto tira cada peça, meias, casaco, blusa, calça, ficando só de calcinha e sutiã, ambos brancos, ficando destacados tanto pela pele preta quanto pela luz vermelha. É incrivel de ver, a musica deixa tudo mais excitante, sinto minha ereção dando as caras, aperto involuntariamente meu membro e a vejo sorrir, ela sobe na cama e engatinha de quatro me olhando nos olhos, sela meus labios e os lambe em seguida, arranha de leve minha barriga e desce até a barra da minha calça, a tirando devagar, essa calma toda esta me estressando, quero essa mulher em cima de mim agora, mas isso ta tão provocativo e atraente que quero saber até onde vai. 

- Posso ?- diz manhosa e eu quase a puxo pra cima de mim de uma vez, mas só aceno de leve com a cabeça positivamente.

Danda começa a massagear meu membro por cima da cueca, me ajeito na cama afastando as pernas e deitando mais, ela fica sentada em cima das panturrilhas enquanto brinca com minha sanidade com apenas o tecido fino impedindo a mão dela de me masturbar, mordo o labio em satisfação e impaciencia, sinto ela puxar minha cueca para baixo, suspiro aliviado só com o ato, assim que sinto a mão quente da Xavier me tocar, solto um gemido involuntario, a olho em seguida constrangido, mas ela parece ter gostado, sorri com uma cara impagavel de pevertida, eu a assistiria fazer isso por horas, mas agora eu só quero mais, falando nisso, a mesma afasta e abaixa o tronco, me ajeito outra vez, passa a lingua devagar na cabeça do meu pau me fazendo arfar, sinto um arrepio subir pela minha espinha, ela rodeia com a lingua e abocanha de uma vez, acabo gemendo rouco de novo.

 Dandara me olha nos olhos enquanto me chupa devagar, estou perdendo a cabeça, acaricio o rosto dela, a vejo descer mais o rosto, enfiando meu membro em sua garganta, acabo gemendo outra vez e aperto os dedos entre os fios de cabelo da mesma. Nunca senti nada parecido, isso é insano.

 Os movimentos acelaram,sinto que se continuar assim vou acabar gozando antes de fazer algo de fato, mas isso é incrivel, não quero que pare, ela faz mais rapido, intercalando entre chupadas curtas e profundas me fazendo delirar, fico mais ofegante a cada minuto, sei que Dara entende o controle que tem e não me importo de a deixar assim, a mesma me masturba enquanto me chupa e mal consigo conter minha voz, em um momento ela tira a boca sem parar a mão e susurra:

- Goza pra mim Kei..- Perdi completamente a cabeça. Ela faz isso de um jeito que eu não consigo fazer sozinho, agora acariciando minhas bolas enquanto me masturba. Sinto meu limite se aproximar, minha respiração fica descomparçada: