Obra em analise.
*~* Plagio é crime. *~*
*~* Mais do que isso; plagiar significa que você não tem capacidade de criar algo seu. Então não pode ser considerado um escritor. Seja criativo e confie em sua própria capacidade.
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Estávamos inconformados de não conseguir fazer tudo que desejávamos.
Então respirei fundo e peguei aqueles papéis idiotas.
Se fosse mesmo real, e aquilo poderia ajudar a salvar vidas...
Li tudo com muita atenção: Me dava posse de uma conta bancária e a uma residência com tudo que tem dentro, ou seja, desde móveis a veículos; e tudo mais que existe no terreno.
Entrei em contato com o número anotado ali, e logo reconheci a voz mal humorada do outro lado da linha. Era o homem gostoso, o com o nome engraçado e sotaque inglês; marquei de ele vir buscar os papéis e já planejei só o entregar na porta, mas ele era todo pomposo e quis entrar e verificar tudo.
E foi aí que paramos.
Quando finalmente falei com ele pela primeira vez.
— Mil perdões por não lhe explicar tudo antes, entretanto sempre que tentava um contato parecia piorar as coisas. Por isso esperei. — Diz com um tom calmo e muito educado, mas essa voz. Era... não parecia sair dele. De sua boca e sim ecoar no cômodo sem uma direção. — Eu sou Térekin.
Gelei com tal afirmação.
O nome na capa do livro.
O amigo imaginário que dava poderes.
Olhei para Sherlock e ele parecia educadamente esperando, não parecia mesmo ser capaz de o ver ali.
— Apenas o porta voz... — Murmuro o olhando. — Por que eu? — Falei a única coisa que me importava no momento; e ele sorriu educado se ajeitando no sofá e se virando para mim se sentando no ar como se ainda houvesse um sofá ali. Claramente de propósito para deixar claro sua magia.
— Eu existo a muitos anos, para ter contato com vocês. E para isso escolhi três almas. Elas foram doadas pelas pessoas que a possuíam de bom grado, e assim voltam a encarnar. Posso entrar em contato com essas pessoas; se elas assim permitirem.
— Então só essas três pessoas... e eu só uma delas? — Repito feito um papagaio pois estava incrédula.
— Você, Sebastian, o homem que lhe entregou o livro e Alexander Mercer, cujo nome já deve ter escutado algumas vezes.
— Os malucos... queriam ele...
— Sim. — Pontua ao se levantar e caminhar pelo cômodo, olhando a porta que ficava do lado da T.V. dando acesso a garagem. — Ser o porta voz... é complicado. Sem ele os humanos estão sem um guardião, sem dicas, sem um caminho a seguir. Mas ele é um grande alvo. — Completa ao olhar as marcas na parede e logo tirar uma lupa de seu bolço. — Normalmente são três para se ter escolha. Mas... Alex surtou... fez coisas inaceitáveis com o poder e foi preso, ele matou Sebastian.
