Você é a amiga de infância do capitão Levi Ackerman e uma eldiana de Marley com habilidades peculiares.
~ Como é? ~
Nascida de um experimento do exército Marleyano, sua existência havia apenas um propósito, extinguir o povo das muralhas. Mas alguma...
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musica e pa
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Eu apaguei?
Quando S/n finalmente acordou, era manhã do dia da coroação de Historia.
Uma leve batida em sua porta chamou sua atenção. — Entre. - Ela ergueu seu olhar e viu Levi. Seu rosto ficou repentinamente chateado o que fez com que o homem fechasse a porta atrás de si.
— Precisa de algo capitão? - Nossos olhos fixam um no outro enquanto ele se aproxima de mim. Levi aponta em direção ao ombro de S/n. — Você dormiu como defunto por quase um dia. Agora tenho que consertar o que estraguei.
— O que? - Toco no meu ombro com pressa e sinto meu corpo contrair com a dor. Quando S/n retira a roupa que cobria seu ombro percebe o quanto estava roxo aquela área.
Ele desviou o olhar? Hm? Ele parece bem melhor do que no outro dia... Ele estava coberto de sangue... Será que eu devia... Não! Não... Eu me preocupo demais. Mas...
Quando foi que desloquei o ombro dessa forma? A memória de Levi arremessando s/n no chão cristalizado responde todas suas perguntas.
— Minha nossa, Levi! Olha o que você fez. - Forço uma expressão horrorizada. — Corta essa S/n, pega isso. - Ele põe sobre minhas mãos uma parte do cinto do DMT e minha cabeça cai para o lado em dúvida.
— Vai doer para cacete. Mas nada que você não possa suportar. - Ele faz um sinal indicando que o cinto deveria ficar sobre meus dentes. Eu apenas suspiro e faço o que ele diz.
O capitão pede para S/n se sentar sobre a cama e ficar de costas para o mesmo e assim é feito.
— E agora?
Ao sentir as mãos de Levi sobre seu ombro fazer uma forte pressão no local, S/n prensa seus dentes sobre o cinto para conter seu grito de dor. Ao ver S/n ofegante Levi a questiona:
— Ei garota amaldiçoada. Tá tudo bem aí? - Eu to ótima, não vê? Ao se virar na direção de Levi, S/n o indaga de uma vez por todas:
— Você não confia em mim? - Ela cospe o sinto de sua boca que cai sobre a cama.
