Você é a amiga de infância do capitão Levi Ackerman e uma eldiana de Marley com habilidades peculiares.
~ Como é? ~
Nascida de um experimento do exército Marleyano, sua existência havia apenas um propósito, extinguir o povo das muralhas. Mas alguma...
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
— Você está dizendo que sou um experimento de laboratório? - Olho pacificamente Zeke sobre a fumaça de seu curto cigarro. — Você entendeu rápido.
Contraio meu queixo tentando analisar tudo que o mesmo disse.
— É mesmo! Esqueci de lhe dizer o quão satisfatório foi acabar com aqueles soldados... - Ele deixa seu cigarro sob o cinzeiro e levanta suas mãos para olha-las. — Com estas mãos. Pensando bem aquele Levi realmente podia ter me matado. - Ele resmunga a última parte e S/n o olha descrente.
— Só pode estar brincando comigo. - Ela cruza seus braços sob o peito e balança sua perna nervosamente. — Brincar? Coisas raras como você devem ser levadas a sério. - Coisas? Levar a sério? O que diabos esse cara está tentando dizer?
— Ei... S/n, você gostaria de saber quais foram as últimas palavras daquele maldito do Levi? - Lambo meu lábio superior com minha paciência se esvaindo.
Quando Zeke iria chamar a atenção da mulher novamente, ela o imobiliza sob o chão e caminha até o seu corpo.
— Você quer parar de sujar o nome dele com essa sua boca? - O loiro observa S/n de baixo e Reiner e Yelena que estavam na sala permanecem intactos analisando a situação de Zeke.
— Hã? Aquele baixinho é seu ponto fraco? - Apenas pressiono meu pé contra seu queixo fazendo sua cabeça esticar para trás.
— É ele mesmo! Há! Pode deixar que busco a cabeça dele e mais a de alguém de sua preferência. - Ele diz com dificuldades porém ainda ousado.
Pisco suavemente com o comentário absurdo do mesmo e uso minhas habilidades para perfurar sua pele.
Dois longos arranhões preenchem o pescoço ao peito de Zeke que se contrai de dor. — Ah! Então eu sou seu ponto fraco? - S/n tenta imitar a fala do mesmo e depois cospe sob o chão.
Isso soou nojento, como ele.
— Me diga senhor... - S/n se toca que não sabe o nome do mesmo e ele completa:
