A um bom tempo...

95 13 36
                                    

De manhã: Arida começa a acordar, ela se assusta e grita tapando sua boca. Ela nota Zilora dormindo do seu lado do seu lado usando apenas roupa intima.

Arida fica corada e começa a pensar — “Mas... Espera... Eu estava na floresta... Como eu vim para aqui? Só... Deve ser um sonho” — Ela chega perto da Zilora e a cheira maravilhada — “Aah... Eu quero pegar...” — Arida se aproxima devagar e depois para ficando longe — “Já entendi!” — Diz em voz alta.

Zilora de repente acorda e fica de cara com ela — “O que houve?!”.

Arida se assusta de novo e cai da cama e se levanta rápido — “Eu já entendi, você é uma criação do Tendo, deve ser um jeitinho de prender suas vítimas... Muito espertinha, quase me enganou com esse cheirinho maravilhoso dela, com esse corpo escultural...” — Diz chegando perto e passando a mão em seu rosto — “E essa sua carinha tão...”.

Zilora sorri corada — “Na verdade...”.

Arida de repente a beija com vontade. Zilora fica surpresa, não resiste e retribui. Arida a deita na cama e começa a beijar seu pescoço.

De repente alguém bate na porta — “Acordem logo idiotas!” — Diz Valkala do outro lado da porta — “Eu tenho que falar com a Arida!”.

Arida fica com raiva — “Será possível que... Espera...” — Arida fica surpresa — “Eu não sonharia com a minha mãe... Então...!” — Arida olha pra Zilora que está ofegante e corada, ela sai da cama e se cobre com o lençol — “O que você está fazendo?!”.

Zilora de repente se levanta corada — “Você não me deu tempo de explicar!”.

Arida a encara — “Você não me deu tempinho de acordar... Assim!” — Diz olhando pro corpo da Zilora e virando o rosto rápido.

Zilora corada meche no seu cabelo — “Desculpinha... Estava calor!”.

Arida fica encantada e se joga pra trás — “Você realmente não sabe o significado de termino!” — Diz indo até o banheiro.

Zilora se levanta e começa a soltar seu sutiã — “Eu posso banhar com você!”.

Arida fica encantada e sacode a cabeça e fecha os olhos correndo pra porta e batendo de cara na porta — “Ai!” — Ela abre a porta batendo na própria cara — “Ai!... Fique aí!” — Diz entrando e fechando a porta.

Zilora se senta emburrada. Logo Arida aparece na sala e vê Valkala sentada tomando café.

— Então a senhora viu meu código? Valeu pela ajudazinha... — Diz com relutância.

Valkala sorri — “Está pensando “por que será que minha mãe foi lá me ajudar?” não é? Não pense muito, sua namoradinha arrombou minha casa, com isso eu fui ver meu antigo aparelho onde achei seu código”.

Arida fica com raiva — “Ela não é minha namoradinha!”.

Valkala coloca a xicara na mesa e se levanta — “Eu soube... Só não sei o porquê disso!” — Diz mostrando uma foto da Arida abraçada com um homem, sua cabeça tapa o rosto dele.

Arida se irrita — “Foi um beijinho na bochecha, que fique claro!”.

— Foi por causa dessa palhaçada que você e ela terminaram?

— Que diferença isso faz? E por que se importa? — Diz indo para a cozinha e pegando um copo e colocando café.

Valkala suspira — “Eu sei quem é o homem na foto, Arida!” — Arida para de se mexer, Valkala vai até ela — “Às vezes eu acho que você gosta de ser assombrada pelo passado!”.

As Crônicas De AridaWo Geschichten leben. Entdecke jetzt