Você conseguiu!

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No Reino de Grayskull: Adam reúne todos do reino, muitos guardas estão de mãos dadas com crianças e bebês.

— Me escutem, uma coisa muito estranha está acontecendo, eu preciso garantir a segurança de todos, principalmente das crianças... Muitos de vocês estão brigando uns com os outros alegando que esses são seus filhos, não acham coincidência demais isso acontecer com todos? — Todos se olham e começam a comentar, Adam olha para as crianças e fica sério — Minha seguinte ordem é para a principal proteção e cuidado, todos vão ajudar uns aos outros a cuidarem das crianças.

— Mas... — Diz uma mulher se levantando contra.

— Aqueles que não cooperarem, deixaram claro que não se importam com as crianças, eu repito, vocês pegaram as crianças e ao invés de brigar, ajudaram aquele que está do seu lado, o objetivo é proteger as crianças até entendermos o que está acontecendo! Isso é uma ordem!

Todos se encaram e decidem cooperar, muitos vão até as crianças, todos vão para suas casas.

Adam olha duas mulheres andando com uma criança de mãos dadas, ele tem um flash lembrando da Adora e a Felina. Um dos guardas coloca a mão sob seu ombro.

— Majestade, o senhor está bem?

— Sim... Só um pouco tonto... Eu preciso encontrar a Teela.

— Sim, a Rainha... Ela saiu daqui bem rápido, foi bem estranho, ela estava de armadura.

Adam estranha e começa a rir — “Teela, de armadura?!” — Ele lembra da Teela com sua armadura e fica com dor de cabeça — “O que está acontecendo, isso não é normal... Preciso encontra-la".

Enquanto isso: Na Floresta Anozama:

Teela, Alicornios, e o Pacato estão exaustos, eles prendem todos os guardas. Uma nave chega.

— Não podemos leva-los para a prisão de Grayskull.

Ventania: Nem podemos sair daqui, vai demorar muito para voltarmos, até lá outros guardas vão vir.

Arcturus: Por que não levamos os prisioneiros para a ilha dos Alicornios?

Rei: Grande ideia!

Arcturus vira o rosto — “Tanto faz!”.

Teela começa a pensar — “Eu preciso ir para o Reino, saber como estão as coisas... Irei leva-los para a prisão na ilha! Vocês vão ficar bem?”.

Ventania faz uma pose — “Não se preocupe, não é a nossa primeira guerra!”.

Arcturus fica confuso — “É a minha primeira guerra!”.

— Esse é o meu pequeno aventureiro — Diz Ventania fazendo carinho com sua asa.

— Esse é o meu neto! — Diz o Rei.

Arcturus suspira — “Tanto faz”.

No Dia seguinte: No Reino Medusa.

Zilora acorda do lado da Arida que a abraça.

Ela começa a pensar — “No que foi que eu me meti?” — Ela pega um papel escrito “proteja a Arida”, ela vira notando outra coisa “vá até o esconderijo” — “Esconderijo?”.

Arida puxa a Zilora e começa a beijar sua bochecha. Zilora tenta se soltar. Ela se senta com raiva e começa a pensar.

— Eu quero beijinho!

Zilora suspira e pensa — “Eu fico dizendo que foi a Arida que escreveu isso, mas não faz sentido, essa letra é minha... Por que ela iria me pedir para leva-la pro seu esconderijo? Ela poderia ter me deixado morrer e ido sozinha, ela parece bem capaz pra isso...”.

As Crônicas De AridaWhere stories live. Discover now