Feliz Dia das Crianças

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(Esse capitulo além de uma continuação mais voltada para comedia e entretenimento, é também um teste para saber se vocês vão gostar e dar seguimento, fiquem à vontade para dar sugestões)

Na floresta perto das fronteiras do Reino Colmeia: Um homem está dirigindo uma moto a jato, ele se esconde perto de uma cachoeira e sorri, logo ele olha para o lado assustado.

— Normalmente... — Diz revelando sua armadura — Eu o deixaria fugir... — Saindo das sombras aos poucos — E te rastrearia — Chegando mais perto — E então pegaria todos os seus aliados... Porém... — Com uma armadura amarela cabelo curto amarrado — O que você roubou... É de extremo valor — Diz revelando um bastão tecnológico.

— Quem é você?! — Diz tentando reconhece-la.

— Não me reconhece? — Ela sorri revelando seu rosto — Euzinha, sou a capitã substituta de Grayskull! Arida!

De repente o tempo para, Arida olha para frente sorrindo — “Eu sei o que estão pensando, “Nossa como a Arida está sexy de cabelo cortado” e “uma continuação? A história não tinha acabado?” O que eu posso dizer, eu adoro fazer draminha!” — Diz piscando — “Agora se me derem licença”.

O tempo volta a andar. O homem se levanta e sorri.

— Nós éramos muito próximos, não está lembrada?

— Sinceramente Dare, você não entra na minha lista de melhores namorados”.

— Ah para, éramos um belo casal.

— Qualquer um que fique com euzinha seria um “belo casal”, me devolve logo.

Ele se levanta — “Arida... O que tem aqui que é tão importante para você?”.

— Você sabe que vou quebrar seus ossinhos, não sabe?

Dare a encara sorrindo — “Você sabe que eu sempre ganhei, não é?”.

Arida o encara, os dois se preparam e correm na direção do outro. Dare joga uma faca, Arida rebate para o lado, de repente ele joga outra, Arida rebate para o outro lado enquanto corre na direção dele, as duas facas ainda no ar giram e retornam, Arida libera areia do bastão, e bate em Dare, que logo se abaixa, ela sorri e gira batendo nas duas facas as prendendo na areia e dando um chute na cara dele o jogando no chão.

— Desculpinha amorzinho — Diz fazendo uma voz fofa — Eu não fui honesta nessa relação... Eu deixei você ganhar todas as vezes — Ela pisca e transforma a areia em vidro batendo nele o nocauteando.

O tempo para, Arida olha para frente — “O que eu posso dizer? Ele era bonitinho” — O tempo volta a andar.

Arida vai até a mochila de Dare, ela sorri e de repente ouve um bip se assustando, pulando para trás a bolsa explode completamente destruindo o que tem dentro.

Arida fica assustada e cria uma runa — “Eu invoco as leis da natureza para criar: Augá” — De repente Arida gera água que apaga o fogo, desesperada ela encontra um baú quebrado e o que tinha dentro apenas tecido queimado, Arida se segura tentando não chorar.

As Crônicas De AridaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora