Depois de escrever "As coisas que falo com o espelho" (dos 14 aos 17 anos), um livro que foi durante os 3 anos do ensino médio meu porto seguro de poemas e desabafos, cheio de amores platônicos e corações partidos eu decidi continuar com a poesia ne...
Há uma nobreza silenciosa Encoberta entre os traços de partes que não se encaixam se unindo perfeitamente.
Uma certa rebeldia em mechas que se entrelaçam tentando não se ligar
Um ceticismo morto Pois a falta de equilíbrio não ousa destoar. As vozes similares são ode's a delicadeza inexposta da natureza quando se metamorfoseia em algo belo de mais para se explicar.
Há uma elegância simétrica Em que a harmonia não necessita de opostos para se equilibrar.
Sem os toques que são ásperos, todo equilíbrio foi desafiado nesse quarto Não há perfumes amadeirados apenas um cheiro doce no ar.
Há uma revolução silenciosa nos seus lábios e eu entrego a ela minha espada e meu coração. A arte sutil da guerra não pertence aos homens e suas armas e sim as mulheres que se comunicam pelo olhar.
A cada crepúsculo eu espero que o sol me incendeie antes que você possa partir.
Nunca houve batalha tão cruel quanto estar tão perto e não poder a tocar. Uma distância carregada de palavras condenadas que ninguém consegue enxergar, uma beleza inefável entre corpos que se atraem destinados a se afastar.
Existe beleza neste mundo e ela está nos olhos de outra mulher. Me apavora quando vejo que não quero mais resistir.
Toda vez que ela me olha eu assisto o divino desistir.
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