Capítulo 14 - Mal que nós cerca

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Savannah:

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Savannah:....e logo após tem uma reunião ainda nessa manhã com o Sr. Krystian e os outros acionistas para dá início a nova coleção - falava enquanto me seguia para longe da mansão.

Era um saco escutar sua voz irritada falar o que eu tinha que fazer, não que minha secretária fosse ruim, ou chata, até que Savannah fazia um ótimo trabalho, mas era insuportável escuta-lá sempre.

Josh: ok, mais alguma coisa? - pergunto enquanto observava alguns dos meus homens em frente a porta que levava ao calabouço da mansão.

Savannah: não senhor, como pediu limpei sua agenda para o restante do dia e já fiz a reserva para essa noite as sete no restaurante que indicou - fala e arruma seus óculos no rosto.

Josh: ótimo! Agora espere por mim aqui - digo dando as costas para ela e passando pela porta passando pelo corredor estreito.

Chego finalmente no meu destino final encontrando meu alvo amarrado a uma cadeira sem camisa com sangue e ferimentos por todo o maldito corpo. Bailey vem em minha direção me cumprimentando.

Josh: vejo que fizeram um ótimo trabalho - debocho arregaçando as mangas da minha camisa social - agora é minha vez de brincar um pouquinho.

Bailey: esse merdinha não falou nada até agora - fala cruzando os braços.

Josh: não se preocupe - declaro me aproximando do homem quase inconsciente a minha frente - eu sei lidar muito bem com gatinhas como ele.

Pego um balde de água gelada em cima da mesa que contia algumas das minhas melhores ferramentas de tortura dando passos até o merdinha, despejando a água sobre ele, fazendo o despertar assustado.

Josh: dormiu bem bela adormecida? - debocho puxando uma cadeira e sentando a sua frente - vamo conversa um pouquinho antes da tortura começar, acredite...meu tempo vale mais que ouro.

Xxx: Beuachamp desgraçado! Sua hora vai chegar e acredite...vai ser pior do que tudo o que pode imaginar - o cachorro late raivoso.

Josh: sua filha se chama Lanisia certo? 17 anos e faz parte do coral da igreja próxima o apartamento que mora com sua ex mulher e com o padrasto em uma cidade pequena do México - acaricio meu queixo pensativo - mais ela parece odiar a vida que leva e ama mesmo é dança e cantar na rua com os amigos. Errei alguma coisa James?

James: o que você quer? - pergunta dessa vez com a voz mansa.

É sempre assim! Você brinca com a maior fraqueza deles e eles entregam o que você quer ouvir. Dizem que tortura emocional é pior que a física, apesar de gostar de proporcionar dor naqueles que se dizem meus inimigos, é ótimo ferrar o psicológico deles, diria que satisfatório.

Josh: começamos a nos entender - cruzo os braços soltando uma risada debochada.

James: vamos lá Beuachamp, eu direi tudo o que quiser, com tanto que não faça nada com minha filha - assegura se remexendo na cadeira.

Entre amor e ódio Onde as histórias ganham vida. Descobre agora