[CONCLUÍDA]Um clichê onde Jeongguk é capitão do time de lacrosse da escola, e que irritar Park Jimin é um de seus passatempos preferidos. E onde Jimin é um boxeador de cabeça quente, fácil de ser tirado do sério, e que odeia Jeongguk com todas as fo...
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Da quando ti conosco la mia vita è un paradiso. (Desde que te conheci, a minha vida tem sido um paraíso).
Disneyland Paris. Ou, como costumava ser chamada, Euro Disneyland antigamente. Hoje, distribuída em dois parques enormes, se tornou nos últimos anos a destinação turística mais fervorosa da Europa, apesar da cidade que a abriga oferecer diversas atrações por si só. Há quem diga: por que visitá-la se existem melhores eventos ao redor da elegante capital do amor, no entanto, o parecer é totalmente errôneo. Em questão de segundos – quem se permite a chance – mergulha em uma eterna terra dos sonhos, onde tudo pode se tornar realidade em um piscar de olhos e gesto de dedos.
O primeiro e menor dos parques, Walt Disney Studios, lar de diversas atrações dos conteúdos criados pelos universos fantasiosos infantis, um em específico não saia dos lábios de Jeongguk, denotando exatamente o quanto estava encantado ao pisar seus pés ali, após o café da manhã no hotel.
— Saudações, eu sou o Buzz Lightyear e venho em missão de paz!
Disse o boneco animado em tamanho real, na porta do estúdio onde representa o mundo de Toy Story em parceria com a Pixar, este contendo nos mínimos detalhes objetos dos filmes, como se eles estivessem parados no meio do quarto do Andy e fossem um dos brinquedos do protagonista.
Jimin antecipando a reação do namorado a aquilo somente se afastou, porque sabia a grande probabilidade do outro ser preenchido por um súbito e grande surto em todo o corpo, delegando apressadamente não valer a pena correr o risco de ser golpeado mesmo que por “acidente”.
— Aí puta merda, é o Buzz, o Woody, a Jessie, Sr. cabeça de batata, meu Deus é o REX.
Jeon andava de um lado a outro, tocando em todos os citados e com a voz esganiçada, deveras empolgada, não deixava um minuto sequer o silêncio perpetuar.
— Amor respira! Olha para mim, conta até três, sim?
Park foi ignorando completamente enquanto dizia as palavras, estava repousando em uma das muretas do local e perdia o outro de vista a medida que este se movimentava entre as salas, mas segundos depois o tatuado surgiu correndo com a câmera em mãos, um sorriso de orelha a orelha e o olhar brilhando, seu grito fora o retorno necessário para explicar a euforia.
— Tira uma foto minha com os soldadinhos de chumbo ali do lado, vem logo Jimin, não podemos perder tempo!
— Eles sequer podem fugir, se acalma Gguk.
O ex-ruivo disse sorrindo ao passo que recebia um olhar amedrontador do namorado devido a sua sentença, as mãos foram unidas e os corpos arrastados até o objetivo pelo maior, em sinal de que não desistiria da sua empolgação.
Dali, depois de Jeongguk apertar a mão de todos os personagens que encontrou e ter tirado quinhentas fotos em ângulos “diferentes” segundo sua própria concepção, foram parar na grande montanha russa Rock’nd Roller Coaster, herança da banda lendária Aerosmith. E foi aí que descobriram o grande corajoso do casal, aquele que não teme nenhuma situação, nem nas alturas e reviravoltas daquele brinquedo de gente grande e também o elevador do terror que despenca a uma distância exorbitante em velocidade máxima na direção do chão, ou seja, o dono de todas as aventuras radicais, que era sem dúvidas: Park Jimin.
