Is It Love? Draco - Incontrolável

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       Completei meus vinte e um anos. E estava chegando ao fim, aquele primeiro ano de faculdade. Já se falava nas provas e trabalhos.

        _ No próximo ano nós vamos ganhar!

      Yan ainda lamentava que um híbrido foi o vencedor do torneio. Ele nem dava tempo para alguém usar dom nele. Era tão rápido, que ficava difícil reagir. Yan não conseguiu enfrentá-lo e seu ego de original foi abalado.

        _ Espero que sim. Os híbridos se acham a melhor raça. Temos que mostrar que não precisamos misturar o sangue para ficarmos mais fortes. _ eu disse.

       _ Caramba. Tantas provas! E se não conseguir a pontuação, tem que repetir a matéria. Atrasando a formatura.

        _ Cloe você é uma nerd. Do que está reclamando? Eu é que tenho de me preocupar. Fiquei focado em outras coisas e não estudei direito.

       _ Podemos estudar juntos. _ ela disse.

       _ Isso seria bom. Passe o fim de semana comigo.

        _ Claro. Pensei que nunca ia me convidar.

        _ Eu não quero estudar. _ Yan disse. _ Vou para uma festa.

        E assim foi. Cloe e eu fomos de táxi. Porque não ia caber todos no carro dos gêmeos. Não houve problema na presença dela ali. Pois já a conheciam. Da vez em que todos os nossos amigos se juntaram a nós, no jardim.

        _ Uau, parece caro. E é tão grande. _ ela observou a casa.

       _ Nossos irmãos virão fazer a faculdade aqui. Precisamos de espaço.

       _ Legal. Mais Bartholys.

       Levei-a para um quarto vago.

       _ Pode ficar aqui. Sinta-se em casa. Mas lembre-se de que não está. Como diria a minha irmã.

        _ Bom senso de humor. Parece divertida.

        _ Minha irmã é uma garota fofa.

        _ Vamos estudar depois de acordar.

       O sol já tinha nascido. Fui para o meu quarto dormir.

«««✩»»»

        Nós passamos um bom tempo revisando a matéria, sentados no chão da sala. Cloe era nerd, então levava aquilo a sério. Não me deixando distrair com outras coisas. Mas foi bom. Pude realmente ficar seguro quanto a saber o conteúdo.

        _ Ufa! Tem muito o que revisar. _ ela disse. _ Podemos fazer uma pausa para o lanche? Estou com sede.

        _ Sim. Também estou.

        Fomos para a garagem. Entreguei-lhe o capacete e subi na moto. Ela montou atrás de mim. Abraçou minha cintura com força. Eu podia sentir seus seios pressionando minhas costas. Ignorei e pilotei com velocidade até onde os humanos se reuniam...

       Cloe desceu da moto e retirou o capacete. Encarando um grupo.

        _ Comida. Ou melhor, bebida! Aquelas garrafas são minhas.

        Se referir aos humanos como garrafas, era um tanto piada de humor negro.

        Minha aura agora estava tão forte, que as humanas se agitavam e não conseguiam parar de me encarar. Até mesmo algumas se aproximaram. Me oferecendo seus telefones, para eu anotar o meu número.