I don't wanna keep you up

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Oi, galera!

Muito obrigado a todos que comentaram no último capítulo e aqui está um presente para vocês, uma cena de smut e uma cena fofa :)

Leiam as notas finais!

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Resumo: Louis entra em cio em uma noite de filme com Harry.

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Harry nunca tinha namorado, mas a sensação de ser amado era a mesma que ele desejara sentir durante todos esses anos. 

Quer dizer, Louis nunca disse que o amava, mas estar apaixonado era o suficiente para Harry por enquanto, principalmente pelos pequenos atos que demonstrava o quanto seu namorado o prorizava e se importava com o que fazia. 

A linguagem de amor de Louis era baseada em toques físicos, palavras de afirmação e atos de serviço. A linguagem de amor de Harry era atos de serviço e tempo de qualidade. 

Nem sempre eles estavam na mesma página, era difícil estar em um relacionamento e lidar com a insegurança de nada dar certo, ou dos dias complicados de se sair da cama, ou dos obstáculos criados pelo cotidiano de estudo e trabalho, tanto estresse às vezes os faziam se afastar.

E então um deles os puxava de volta para a mesma página. 

Houve esse momento logo depois de se oficializarem como namorados em que Harry simplesmente não pôde ir a um evento importante para Louis e eles brigaram por conta de toda a frustração que estava em suas costas. Não acabou como nos filmes em que eles se beijam de tanto estresse e saudades, Harry dormiu chorando naquele dia e algo dentro dele dizia que Louis terminaria tudo com ele em breve. 

No dia seguinte, ele bateu na porta de Louis, levou muito tempo de lágrimas e desabafos, mas eles se acertaram e acabaram tiraram uma soneca de conchinha pelo resto do dia. Eles decidiram a partir daquela briga que deveriam tirar pelo menos uma noite da semana para ficarem juntos. Estava valendo qualquer coisa desde que pudesse ter um tempo a sós, como ir num encontro ou apenas assistir um filme enrolados num cobertor no sofá da sala. 

E isso nos leva ao momento de agora, a comemoração do fim de uma semana difícil e o mês em que eles completaram seu primeiro mês de namoro. Aquilo pedia um filme com o Ryan Reynolds e pipoca em um sofá confortável o bastante para os dois se enrolarem e perderem os primeiros minutos de filme em sua bolha particular. Nada exatamente sexual, apena toques que os distraíam da realidade, como a busca pelas mãos unidas debaixo do cobertor.

Deadpool 2 estava começando na televisão, eles estavam na casa que Harry dividia com Niall, enrolados em um único cobertor na sala escura. Os primeiros minutos de filme foram ocupados com Harry se ajeitando em uma conchinha no peitoral quentinho de Louis.

Louis continuava a fazer um cafuné delicioso no cabelo de Harry, os dedos se embrenhando pelos cachos escuros e lhe dando pequenos beijos na bochecha. Eles pareciam embalados na própria bolha de amor. 

Até Louis começar a se mexer, ou melhor, se esfregar no sofá como se quisesse coçar o próprio bumbum, mas não quisesse tirar as mãos de Harry. O beta não ligou muito, Louis era um cavalheiro afinal de contas, ele entendia a resistência de seu namorado. Não demoraria muito para que finalmente fosse ao banheiro e depois voltasse para mimar Harry e seus cachinhos perfumados.

Em algum momento, mesmo com os remexos de Louis contra o sofá, Harry dormiu. Foi quase um piscar de olhos até ele perceber que algo estava errado, porque a blusa de Louis parecia úmdia de suor de repente e sua pele parecia quente demais. 

CUDDLE IN  ◆  l.s. aboWhere stories live. Discover now