Capítulo 116 - Culpa

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Cenas abaixo são para entreterimento adulto...

Leah estava nervosa, ao vê-lo, e lambeu e chupou com mais cuidado. Ishakan gemeu, longo, profundo e baixo, seus quadris se movendo enquanto ele atacava sua boca.

"Ah, eu acho que vou..." Ele disse rispidamente, olhando para ela com as bochechas inchadas enquanto sua masculinidade deslizou em sua boca. "Você é muito sensual para segurar, Leah."

Agarrando-a pelos cabelos, acariciou-se com a outra mão e ela fechou a boca. Ela não conseguia desviar o olhar. Ela estava vendo um homem movido por seu desejo sexual, revelando a parte mais profunda e verdadeira de sua natureza. Ele gemeu novamente.

“Mantenha sua boca aberta,” ele disse calmamente, e quando Leah lentamente separou seus lábios, a ponta de sua masculinidade tocou sua língua. Um momento depois, sua boca se encheu com seus semen.

“Ahhh, ah...” Ishakan ofegou, seu coração batendo forte. Leah o observou, prendendo a respiração.

Desde seu primeiro encontro, ele adorava gozar dentro dela. Assim como os animais marcavam seu território, ele queria deixar sua marca nela. Enquanto ela segurava os traços de semen em sua boca, suas mãos quentes a acariciaram por toda parte. Finalmente, ele acariciou seus lábios, avermelhados e levemente inchados.

“Cospe isso aqui.”

Obediente, ela cuspiu o semen na palma da mão dele. O líquido pegajoso misturado com saliva se acumulou no centro, e ele inclinou o corpo para trás e derramou o líquido entre suas pernas, em sua abertura. Enterrando seus dedos nela, ele empurrou profundamente para dentro. Ele deixou alguns de seus homens marcando sua carne rosada molhada, mas o resto ele deslizou para dentro. No momento em que ele terminou, sua masculinidade estava ereta novamente.

Agarrando suas panturrilhas esbeltas em suas mãos bronzeadas, ele abriu suas pernas e esfregou sua masculinidade sobre sua abertura, empurrando dentro dela.

"Ahhh..." Leah arqueou as costas. Embora sua vagina estivesse muito dilatada, ainda era difícil tirar a masculinidade de Ishakan de uma vez. Mas o prazer era maior que a dor. Um gemido soluçante escapou dela enquanto sua masculinidade atormentava suas paredes internas, e Ishakan se inclinou para abraçá-la enquanto ela tremia.

“Ah… Leah, Leah…”

Ele a beijou, enfiando a língua em sua boca, mordiscando seu queixo e lambendo sua bochecha enquanto começava a mover suavemente os quadris.

“Ah, Ishakan, espere…!”

Mas Ishakan não prestou atenção ao seu pedido e apenas empurrou mais forte, seus quadris batendo contra os dela tão alto que a pele de Leah ficou vermelha. Por reflexo, ela olhou para ele e, no momento em que encontrou seus olhos, todo o resto desapareceu na distância. Ishakan estava mostrando abertamente as emoções que sentia por ela.

"Leah..." Ele sussurrou apaixonadamente. "Fuja comigo, por favor..."

Leah piscou. Ela estava com medo. Ela estava com medo de dizer acidentalmente: 'Eu vou fazer isso'.

“Eu cuido de tudo, então venha para o deserto comigo…”

Ele agarrou os dois lados do rosto de Leah com as mãos e continuou falando.

“Se alguém perguntar…”

Com outro som estalado, sua masculinidade penetrou profundamente e Leah gemeu com a intensidade, sofrendo com o prazer.

“Diga que eu te sequestrei e te fiz sofrer...” Ele respirou ferozmente, seus olhos dourados olhando para ela. "Que o rei do Kurkan realizou um sequestro de noivas... e que ele forçou você a ficar noivo."

Leah estava chorando, gemendo, sentindo-o penetrá-la tão profundamente, e ela ainda teve que morder o lábio inferior com todas as suas forças para não dizer que iria segui-lo.

"Você, apenas, você me culpa por tudo..." Ishakan a beijou enquanto ela se contorcia. "Você não tem que assumir a responsabilidade por nada, Leah."

***

Que mandinga essa rainha usou para fazer essa mulher obedecer a ela?

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Casamento PredatorioWhere stories live. Discover now