Casamento Predatorio

Capítulo 159 e 160 Casamento Kurkan

Capítulo 159 e 160 Casamento Kurkan

"Que presente?" Ele já tinha dado tanto a ela. Leah não podia imaginar que presente irracional ele estava preparando agora.

Mas Ishakan não disse mais nada e desapareceu rapidamente antes que Leah pudesse dizer que não queria. Leah deitou-se na cama macia.

Não havia mais necessidade de se preocupar com assuntos de estado, documentos intermináveis ​​ou medo de conhecer Blain ou Cerdina. Não havia nada diante dela além de lazer. Por um tempo, ela simplesmente relaxou, até que alguém bateu na porta.

“Leah, é Genin.”

Leah rapidamente vestiu um roupão por cima da camisola.

"Entre", disse ela.

Genin apareceu segurando uma bandeja com as duas mãos. Ela abaixou a cabeça em agradecimento ao Kurkan segurando a porta para ela, mas quando ele tentou enfiar a cabeça no quarto, ela imediatamente o chutou para fora. Houve um choro.

“Argh!”

No corredor, ouviu-se o som de alguém batendo no chão. Genin fechou a porta com o pé deliberadamente e então se aproximou com a bandeja, cheia de torres de comida.

“Bom dia, Leah. Eu trouxe comida deliciosa.”

“Olá Genin,” Leah cumprimentou Genin alegremente. "Muito obrigado."

Cuidadosamente, Genin colocou a bandeja na mesinha de cabeceira ao lado da cama.

“Você pode falar comigo como quiser, Leah,” Genin disse com firmeza. “A partir de agora, você pode falar com qualquer pessoa que encontrar. No deserto, não há ninguém mais honrado do que você.”

"Mas..." Ela hesitou.

“Está relacionado à reputação de Ishakan,” Genin insistiu. Parecia que ela devia. Genin a encarou, como se esperasse por uma confirmação.

“Eu entendo, Genin,” Leah respondeu hesitante.

Genin pareceu satisfeito e prontamente colocou a bandeja cheia de comida na frente de Leah, colocando um garfo e uma faca ao lado dos pratos. Ela não esqueceu de mencionar que os talheres foram feitos sob medida para Leah.

Talvez por causa do tormento de Ishakan, ela tinha um grande apetite. Ela também tinha uma mente mais clara hoje do que tinha há muito tempo. Ela se sentiu revigorada, e não havia pensamentos ruins. Pela primeira vez, ela poderia comer com entusiasmo.

Os ombros de Leah se contorceram quando ela provou uma geléia muito doce feita de tâmaras, e ela a colocou em favor de grão de bico temperado. Enquanto ela comia diligentemente, as mãos de Genin estavam ocupadas preparando novos pratos tentadores. A mulher Kurkan mal estava reprimindo o desejo de pedir a Leah para provar isto ou aquilo.

Enquanto Leah comia diligentemente, Genin continuou movendo as mãos. Ela parecia mal conter seu desejo de se intrometer e se forçou a fazer outra conversa enquanto Leah comia. Enquanto ela tentava mantê-lo casual, com conversas sobre o clima e explicações da vida cotidiana em Kurkan, mas a vida cotidiana de Leah não podia ser considerada normal. Inevitavelmente, eles se voltaram para o tópico do sequestro de noivas.

“O sequestro de noivas é o último recurso”, explicou Genin. Só foi usado como último recurso quando havia obstáculos para se casar, apesar dos sentimentos compartilhados do casal envolvido. No continente, era difícil para alguém se casar com um Kurkan quando eles eram desprezados como bárbaros.

Quando os Kurkans sequestravam noivas, essas mulheres tinham tempo para escolher se queriam voltar para casa ou se casar. Segundo Genin, até agora, nenhum deles havia retornado.