3° LIVRO DA SÉRIE UM GRUPO EM NOVA YORK
Laura Ada acreditava no amor e era feliz ao lado de seu namorado Renan, só que um dia ela descobre uma traição vinda dele. Ela tinha saido da Turquia na esperança de ser feliz, de se livrar de tudo de ruim. Ma...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Luca deu um soco no rosto de seu adversário que fez com algumas mulheres virassem a cara com nojo e agonia. Ele não demonstrou nenhum tipo de dor ao deferir um outro soco agora na barriga. O seu adversário levantou a mão pedindo para parar e isso fez com que eu me aproximasse da gaiola.
— Parar porque? Agora que o show tá ficando interessante? — Perguntei em voz baixa para que só ele ouvisse, e sorri com sarcasmo. Assenti para o Luca.
Luca puxou o homem pela a camisa e o pôs de pé, o nosso visitante, era nada mais que um homem da tríade. Entrou no território da Camorra atrás de informação. Fiz um acordo com ele. Se ele vencesse uma luta contra um de meus homens, eu o deixava viver. Se Luca vencesse, ele me daria informações. Só que Luca nunca perdia uma luta. Essa era a minha vantagem. Uma das garçonetes se aproximou e me entregou minha bebida, saindo com um sorriso no rosto e um rebolado de quadril, me perguntei o porquê de algumas mulheres verem fascínio no perigo.
Luca empurrou o homem para a grade e isso fez com que um barulho de algo se quebrando fosse ouvido. Bebi o líquido do copo quando o homem levantou a mão novamente. Me aproximei e ele gaguejou tentando se comunicar comigo.
— E…eu co-conto tudo-do — Assenti fechando os olhos para o Luca, ele entendeu e saiu da gaiola. Virei o restante do conteúdo em minha garganta e entrei na gaiola.
— Sabe qual é o fato mais interessante sobre os leões? — Perguntei enquanto ele arfava por ar. Sua cabeça balançou negando.
— É que eles são reis. Não por algo como genético ou alguma coisa herdada. Não — Estalei a língua — Eles são reis porque são fortes. Sabem quando atacar — Zafer nunca entederia isso. Porque nesse jogo de animais, ele era conciderado uma onça. Era forte, só não tão forte como leão.
— O que Zafer estar aprotando ultimamente? — A primeira pergunta fez com ele se alertasse.
— Ele quer casar seu filho, Furkan.
— Com quem? — Ele tussiu e logo após mostrou a mãos suja de sangue.
— Eu não sei o nome dela, mas Zafer quer ela para ele. Esse sempre foi o plano — Que nojo. Quem está sentindo ânsia de vômito agora sou eu.
— Ela aceitou o casamento? — Fiz mais uma pergunta e ele riu com escárnio.
— Se aceitou ou não, eu já não sei. Ela não mora mais em istambul. Muitos dizem que ela nem vai voltar, alguns dizem até que ela até mataria Zafer se pudesse — Zafer quer casar Furkan, mas quer ficar com a noiva. Isso era loucura. Zafer ainda era casado com a mãe de Furkan, isso era nojento.
— Quantos anos?
— A menina foi prometida aos quinze. Mas aos dezoito saiu da cidade para estudar fora. Todos os meses Zafer manda homens na universidade que ela estuda para verificar que ela está bem — Para vigiar, vamos ser mais exatos — A garota foge desse casamento como o diabo foge da cruz.
