Percebi naquele momento, que quanto mais eu provasse de seu particular, mais profunda seria a decepção que eu causaria.
Ambos os meus lados ansiavam por ela. O bom, e o mau.
Ela me deixa alucinado, completamente entregue mesmo contra minha vont...
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Quando Nai acordou pela manhã, não encontrou Vincent.
Um aperto desconfortável inundou seu peito. Mas, mesmo assim, ela se forçou a levantar-se da cama.
Enquanto Nai se espreguiçava, olhos curiosos a observavam pela janela à fora.
Ela não percebeu, mas Vincent a fitava do gramado de sua casa.
Longos segundos que mais pareciam minutos, passaram-se, quando finalmente, suspirando, ele se vira e alcança sua moto em passos rápidos, montando-a e logo sumindo pela longa rua nublada.
Nai junta as sobrancelhas quando nota um pequeno papelzinho perfeitamente dobrado ao lado de sua estante de livros.
Confusa, a mesma estica seus braços e agarra o papel entre os dedos, abrindo-o com afinco.
"Me perdoe pela noite de ontem. E me perdoe pelo meu sumiço de manhã quando você acordar. Precisarei pensar e resolver algumas coisas importantes. Se eu conseguir, talvez eu te procure pela escola. Fique bem."
Por que Vincent tinha que complicar tanto? Uma hora a abraçava em meio à lágrimas deixando bilhetinhos e dando-a algum tipo de satisfação, mas na outra parecia ignora-lá sem mais nem menos.
Era tão confuso... Todas aquelas complicações em forma de sentimentos, juntamente com a dúvida rotineira.
Nai só sabia que independente do que Vincent fizesse, não teria como recuperar seu coração de volta.