capítulo 14 - lei bebê da penha.

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Elle Brown

Acordo sentindo o sol bater no meu rosto.
Respiro fundo pegando o meu celular e contando em quantas horas eu vou estar em casa novamente para poder dormir de novo.

Olho Austin tomando o lelé dele, ele da leve sugadas, seu braço passava em minha cintura dando uma apertada firme.
Sua outra mão estava entre minha pernas.

Acaricio seu cabelo e ele sorri manhoso.
Seus olhos se abrem devagar e ele sorri e abraça mais a minha cintura.

_ bom dia, neném. - digo e lhe dou um beijo na testa.

- Bom dia, deusa. - ele fala de um jeito embolado por conta do meu peito na boca.

_ amor, você pode voltar a dormir, mas eu tenho que levantar pra ajudar meu pai na padaria. - digo e ele nega a cabeça. - neném, sim! Eu tenho que levantar. - digo seria, brigando com ele. Levanto tirando meu peito de sua boca e ele começa a falar.

- mas... Mas eu quero meu lelé, deusa.  Você tá sendo má com o neném, e isso não pode. Vou chamar a lei bebê da penha pra você, sua chata! - ele diz, sua boca que estava suja com o leite materno, está formada um biquinho, seus braços cruzados e seu sobrancelha franzida.

_ se for um bebê malcriado vou te deixar sem lelé pelo resto da vida. - digo e ele arregala os olhos, seu rosto demostra indignação.

Ele levanta batendo os pés indo até o banheiro.

- o dia em que eu pegar minhas chupetas, minhas dedeiras e fugir, você aprende a me dar valor.- ele diz indo por banheiro.

Prendo a risada e vou para o banheiro.

Austin e eu escovamos os dentes, tiro a roupa e me olho na frente do espelho.

Sinto um corpo atrás de mim, e logo a mão de Austin aperta minha cintura.

- gostosa. - ele diz e da um beijo no meu pescoço. Sua mão vai até meu couro cabeludo, o apertando forte. Ele me empurrar, na intenção de me deixar de apoiar na pia. - empina pra mim. - ele diz ofegante.

_ nada disso. - digo e lhe dou um tapinha. - tenho que ir ajudar meu pai. - ele bufa frustrado.

Ele começa a tirar a roupa e eu arregalo os olhos quando ele tira a cueca.

Seu pau estava duro, ele olha frustrado para o mesmo. E se vira indo pro banheiro.

_ você era um neném neste estante,queria até mamar, mas agora já tá querendo transar. - digo risonha.

- acontece que agora quem virou o neném foi você, quem iria mamar e receber leite na boca era você. - ele diz com um sorriso sínico.

_ garoto, você se respeita. - digo risonha e ele me acompanha.

Ele aperta minha bunda com força e me beija.

Seguro seu pau e começo a masturba-lo.

°•°•°•°

O Austin tinha um sorriso gigante.
O que um sexo não fazia para um homem.

- vamos, deusa. Se não iremos nos atrasar. - ele diz e eu o olho com a sobrancelha erguida.

_ e você acha que vai pra onde assim? - digo enquanto eu acaricio o Tin.

- eu vou levar minha namorada para o trabalho. - ele diz sorrindo.

Coloco água para meu neném número dois e o coloco na sua caminha.

- vamos, vida. - ele diz e eu vou até o banheiro e lavo a mão.

_ vamos. - digo e seguimos para o carro.

Entramos no mesmo e Austin já coloca sua mão na minha coxa.

°•°•°•°

Nos despedimos e assim que entro na padaria, vou até o quarto e troco de roupa e assim que saio do quarto dou de cara com o Austin.

- Oi, moça. Sabe se aqui tem alguma vaga para trabalhar aqui? - ele diz sorrindo sínico.

_ não sei, você tem que ver isso com a filha do chefe. - digo entrando em sua brincadeira.

Ele abre a porta do quarto atrás de mim.
Sua mão segura a minha cintura e me empurra dentro do mesmo.

_ nada de sexo. - digo rindo. - você está assediando uma indefesa atendente que não tem como se defender. - digo e ele bufa.

- capaz de eu não ter como me defender de você. - ele diz irônico.

_aqui. - digo e pego uma farda do tamanho do mesmo. -

°•°•°•°

Sorrio ao ver Austin atender os clientes e os mesmo encaram ele como se o mesmo não fosse real.

Termino de confeitar mais um bolo e sorrio o olhando.

Um dia ainda espero conseguir abrir minha confeiteria e espero que seja muito famosa.
Amo meu trabalho, e espero realizar meu sonho.

- eu sou melhor que você nisso. - Austin diz ao se aproximar de mim. - eu sou incrível. - ele diz e eu dou risada.

_ você e muito convivente, amor. - digo rindo.

- eu só sou verdadeiro. - ele diz e me beija.

- olha, sem sexo aqui. - diz meu pai divertido ao chegar espero de nós.

- oi sogro. - diz Austin, ele sorri.

- oi, filho da puta comedor de filhas alheias. -meu pai diz e eu coro e Austin da risada.

- a culpa é sua, quem manda fazer uma filha gostosa pra caralho. - Austin diz e eu dou um tapa no mesmo. - bate mais que eu adoro. - ele diz e  damos risada.

Espero que gostem

Que tal uma estrelinha?

Austin Williams | Trilogia seu idiota possessivo |Onde as histórias ganham vida. Descobre agora