capítulo 15 - ELA É MINHA!

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Austin Williams

- me larga, filha da puta! Eu vou chamar a minha mulher pra bater em você!- Adam me xinga.

_ eu só quero mostrar meu amor por você, minha gostosa. - digo sorrindo e o abraçando por trás.

_AMOR, O AUSTIN ESTA ME ASSEDIANDO!-  ele grita e tenta fazer com que eu lhe solte. Ouço a porta abrir e vejo o Justin, ele nos olha e nega com a cabeça.

- eu saio e é isso que eu encontro quando chego, você me traindo Adam. - Justin afirma entrando na nossa brincadeira predileta, atazanar a vida do Adam.

- que miséria, me deixem em paz. -. Ele fala sem paciência e eu dou risada.

A otária da minha cunhada entra, e como de costume, o Justin vai correndo igual um cachorro entre as pernas até ela.

- vidaaa. - ele diz e a abraça. Reviro os olhos. Aff, casal grudento da porra.

Vejo minha deusa entrar com o tin na mão e eu vou correndo até ela.

_deusa. Que bom que você chegou! O Adam tava tentando tirar a minha pureza. Ele tava tentando fazer com que eu traísse você com ele. Até em cima de mim, ele deu. - digo me fazendo de vítima

- eu ouvi tudo lá fora, Austin. Não adianta mentir. - ela diz sorrindo e eu arregalo os olhos.

_ me dá meu lelé? - peço a olhando com o olhar de pidão.

- você é uma crianção, Austin. Que homem de verdade fala "lelé"? -ele diz debochado.

- neném, aqui tá seu bubu com ovelhinhas, você me mandou mensagem dizendo que tinha esquecido. - Alice fala mexendo na bolsa e logo tira uma pepeta de dentro da bolsa.

Sorrio debochado olhando pra ele, o mesmo se encontrava corado.

Valentina entra na sala com uma rencada de criança atrás dela. Da pra abrir uma creche já.

Eu vou ter uma neném só com minha mulher. O Justin me falou que Alice disse que se tivesse outro ele iria ficar sem o pepeto dele.

Então se eu tivermos dois bebês, a minha deusa vai querer tirar meu lelé.

E isso não se pode fazer!

°•°•°•°
Alguns dias depois...
°•°•°•°

_ deusa, vai doer. - choramingando olhando pra agulha.

A vagabunda da Morgan entrou com um processo com mim, pela ausência na paternidade.

Eu sei que esse filho não é meu, mas eu juro, quero saber de onde ela tirou essa criança. Espero que a criança não seja dela também.

Uma criança tão pura não merece carregar o sangue de uma nojenta.

Além de ter me traído, ela fez aquilo, e ainda teve a cara de pau em voltar.
Mas eu vou entrar em um processo contra ela. Ela vai se arrepender em ter voltado pra me perturbar.

- Bebê, não vai doer. Acredita em mim? - ela pergunta e eu assinto. - vai ser só uma picadinha, eu recebo isso todos os dias. - ela diz a última parte de um jeito malicioso e eu dou risada.

_ tá, mas me dá meu lelé e eu tiro o sangue. - digo e ela tira o mama da blusa e depois do sutiã.

Minha boca enche d'água, lambo meu lábios e começo a mamar.

A médica presente nos olha com cara de espanto.

- moça... É... Se quiser v-você pode tirar o sangue dele agora. - Minha deusa diz corada e eu não me importo nem um pouco.

Deveriam normalizar a amamentação em bebês um pouquinho maior que o normal.

Depois de  sairmos da clínica fomos em direção a nossa casa... bem a casa da Elle. A médica disse que em duas semanas ficam prontas os exames.

A Elle acredita em mim quando digo que o filho não é meu.

Chegando em casa, eu e Elle saímos do carro e ela vai ver se o Tin tá com comida.

Antes de irmos a clínica tínhamos trazido ele aqui pra casa.

De repente, a campainha toca.

_ está esperando alguém, minha deusa?- pergunto e ela nega colando o animal na caminha dele.

- eu não, deve ser meu pai, fofoqueiro do jeito que é.. deve tá aqui pra saber como foi lá na clínica. - ela diz dando de ombros e eu vou em direção da porta.

Franzo o senho quando eu abro a mesma e me deparo com um homem.

_ a Elle estar?  - ele pergunta.

_ Quem é você? O que quer com a MINHA mulher. - digo de maneira seca.

- Quem é, bebê? - ela pergunta chegando na porta e arregala os olhos ao ver a miséria na minha frente.

Fico cego de ódio, meu sangue começa a esquentar e meu rosto toma a tonalidade vermelha, meus olhos escurecem se tornando obsessivos.

Ela corre até ele e se joga nos braços do mesmo o abraçando com força enquanto sorri.

_QUE PORRA É ESSA, ELLE?! - grito a puxando dos braços desse filha da puta e a abraçando contra mim com todas as minha forças. - ELA É MINHA! - grito olha por cara.

Espero que gostem

Que tal uma estrelinha?

Austin Williams | Trilogia seu idiota possessivo |Onde as histórias ganham vida. Descobre agora