capítulo 43 - Epílogo.

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Austin Williams

Olhava minha mulher dormindo serenamente enquanto eu alisava sua barriga, ela já esta com nove meses de gestação e a qualquer momento nossa bebê pode nascer.

Estou ansioso pra isso e já li vários livros de como se preparar quando isso acontecer. A Elle está em boas mãos.

Ela resmunga acordando e eu sorrio com aquela cena. Essa mulher não deixa de ser perfeita.

- Neném, eu quero água.  - ela diz e eu dou um beijo em sua testa e vou correndo pra cozinha pegar água.

Volto com sua garrafa na mão e ela sorri me agradecendo. Direto novamente ao seu lado abraçando sua barriga perfeita e a beijo.

_ A neném do papai está acordada? Está? - digo fazendo voz de bebê. - mexe pro papai sentir, quero logo ver seu rostinho. - digo e logo sinto ela começar a mexer. - isso, neném. Eu sou seu preferido. - digo sorrindo orgulho e vejo minha muljer fazer cara de brava.

- Não é nada. Eu que estou carregando ela, pra você vir e falar isso? Vai achar!
- ela exclama. Vejo ela se mexer de maneira desconfortável.

_ tá sentindo alguma coisa, deusa? - pergunto preocupado e logo ela nega e volta se mexer de maneira desconfortável.

Vejo ela arregalae os olhos e algo nos molhar.

Elle Brown

Sinto a água escorrer por minhas pernas. Olho pro Austin que me olha sem entender.

- Você vez xixi, deusa? - ele pergunta e eu nego. - fez sim! - ele fala e eu me sinto completamente em choque.

_ A-Austin, nossa bebê vai nascer. - digo e vejo seu rosto se transformar em pavor.

- C-c-c-como? Eu não tô preparado pra parir, deusa. - ele diz despesrado. - meu Deus, vai doer muito! - ele fala e começa a chorar.

_ Por que está chorando? quem vai sentir a dor sou eu! - o acuso e ele sorri pataca do se lembrar de algo.

- Verdade! Por um momento pensei que eu que fosse parir. - logo iua cara se tornar em pavor novamente. - o que? Você sentir dor? É muito pior! Você não pode sentir dor, deusa. Vamos, rápido. - ele diz me ajudando a levantar e nos levando pata garagem. - calma, calma. - ele resmunga.

_ eu tô calma, amor. - digo e ele não parece ouvir.

- Calma, Austin. Se concentra, você já leu seis livros de como agir em momentos como esse. Você consegue! É fácil! Vai levar a muljer de sua vida pra maternidade e pronto! - ele resmunga pra si mesmo e eu o olho sem acreditar.

_ Quem deveria estar nervosa era eu! - digo enquanto nós entramos no carro. Sinto mais uma contração e começo a gemer de dor. Vejo o homem ao meu lado ficar completamente pálido. Vejo o mesmo fechar os olhos devagar como se fosse desmaiar. - não ouse desmaiar, Austin! - ordeno de maneira bruta.

- eu não vou aguentar, deusa. - ele diz e arregalo os olhos ao ve-lo desmaiar. Com dor e desesperada procuro meu celular e logo ligo pra Alice.

" - Oi, amiga. " - Alice fala e eu logo solto um gemido de dor. " - o que foi? Não me diga que me ligou no meio de uma transa." - ela fala e eu logo começo a responde-la.

" _ minha bolsa estourou e o Austin desmaiou, preciso que alguém venha me buscar!" - peço desesperada.

" - meu Deus, eu vou matar o Austin! Como ele se atreve a desmaiar?" - vejo uma movimentação e logoouco sua voz de maneira baixa. - " acorda, Amor. A Elle vai parir o retardado do seu irmão desmaiou."

•°•°•°•

Agora, com minha filha em meus braços, me sinto completamente feliz.
Olhava o Austin deitado numa cama do lado da minha. Ele nos olhava como se não fossemos real.

Eu amamentava minha filha que era idêntica a mim. Seu cabelo ruivinho e seus olhos claros me encantam de maneira inigualável.

- Ela é perfeita! - Austin diz de novo. Ele estava repetindo isso pela milésima vez. - ela é idêntica a você. Eu vou ter muito trabalho. - ele diz. - eu posso pegar ela um pouquinho, deusa? Prometo que sou cuidadoso. - ele diz me olhando de forma ansiosa.

_ Claro que sim, neném. - ele se aproxima e devagarzinho a carrega.

Vejo seus olhos se encherem de lágrimas,  e sem conseguir segurar, o mesmo começa a chorar.

- minha filha. - ele diz emocionado e eu começo a chorar junto. Ela abre um pequeno sorriso e esse é motivo pro Austin chorar ainda mais. - ela sorriu, sorriu pro papai. - ele diz rindo entre o choro.

•°•°•°•

Anos depois.

Austin Williams.

Olha os papéis na minha frente que minha secretária acabou de trazer.
Contratei ela recentemente e ela é muito boa em seu trabalho e muito profissional.

Ouço alguém bater na porta.

_ pode entrar. - respondo.

Vejo as duas mulheres da minha vida entrando e logo levanto indo até elas.

_ minhas deusas. - exclamo feliz.

- papai. - Anna se joga em meus braços me chamando. A abraço e tampo os olhos dela dando um selinho rápido em minha mulher.

- Nos viemos te ver, neném, e trouxemos rosquinhas. - ela diz e agirá percebo que a mesma está com sacolas na mão.

Nós passamos a tarde no meu escritório e agora eu encara a minha filha dormindo em meu peito do lado esquerdo.

Minha muljer está deitado em meu peito do lado direito. Seguro seu rosto com minha mão e lhe sou um selinho.

- Eu te amo. - Ela diz.

_ e eu amo vocês duas. Minhas deusas. - digo sorrindo e ela me acompanha.

Fim.

Espero que gostem.

Que tal uma estrelinha?

Austin Williams | Trilogia seu idiota possessivo |Onde as histórias ganham vida. Descobre agora