Enviando das trevas, besta do inferno, espírito matador...Eram tantos nomes pra fera sedenta por sangue a séculos.
Xiao Zhan um renomado pintor resolve passar suas férias em uma cabana afastada sem perceber o perigo a espreita...
Foi tudo que Zhan ouviu antes de perder a consciência só não foi de cara ao chão pro Yibo ser mais rápido e aparar o segurando, o pegando estilo noiva o levou para dentro da cabana sabendo onde o rapaz dormia não tradeou colocando com cuidado no colchão maciou tirando a pantufa reprimindo um riso ao perceber que era a cabeça de um coelho o cobrindo com a manta quente afastou mais não antes de passar seus dígitos sobre as bochechas logo tirando fios de cabelos do rosto distanciando sentou em uma poltrona e ficou a madrugada inteira observando o rapaz dormir sereno enquanto pensava se realmente era uma boa ideia aproximar do garoto poderia simplesmente ir embora e pegar os corpos dos caras mortos o jogar em uma rodovia para ser encontrando pelo xerife rindo diabólico só de imaginar a cara do homem de farda o fazia querer matar novamente ver o medo no olhar de suas vítimas era como alimentar sua fúria, mas olhando novamente para o ser que dormia essa vontade matar sumia o que era estranho para si.
Os raios solares batiam em sua face como cócegas abrindo seus olhos lentamente acostumando com a caridade analisou o ambiente estava em seu quarto mas não lembra de como foi parar lá sua cabeça doía não fora uma boa ideia secar uma garrafa de vinho, levantando seguiu para o banheiro fazer suas higienes pessoais, de frente para o espelho se jogou água no rosto tirando a roupa se assustou ao encontrar sangue em algumas partes de seu pijama voltando para o espelho em busca de sinal de algum machucado não encontrando nada, mas como um balde água fria jogado em sua cabeça lembrou dos acontecimentos na noite anterior os caras que idiotas um deles que queria o violar lembrou de Yibo aparecer antes e o que ele fez com os rapazes sentido dor de cabeça por lembrança aparecerem rapidamente desistindo vestiu uma roupa limpa e caminhou para cozinha sentindo cheiro de ovos se deparando com homem de ombros largo de costa pro fogão virando algumas que parecia ser panquecas.
– Bom dia Xiao Zhan. - Ao ouvir a voz grave roca e muito intimadora sentiu seus pelos arrepiarem Zhan não ia mentir estava com pouco de medo do homem de costa para si.
– Bom dia...Yibo. - Mas foi ele direcionar suas írises para se Zhan tinha certeza de que aquele ser não era de fato humano vermelha penetrava sua alma a queimando o forçando a desviar para janela lembrando dos corpos voltou a olhar para as costas largas cobertas por uma jaqueta preta.
– O que aconteceu ontem é real?
−....
– Os corpos, o que fez com eles? - sendo ignorado novamente, mas notou os ombros ficar tenso e Yibo parar de mexer na frigideira e apertar a colher de metal com força a amassando.
– Yibo.
– Mn.
– Vira para mim. - Depois de uns um minuto ele virou para se com suas írises vermelhas o encarando profundamente.
– O que fez com os corpos?
– O que acha que fiz?
– Ah, não sei se acha se eu soubesse estaria perguntado. - Recebendo um sorriso de lado deixando bem aparente o canino afiado para seu desespero.
- Afrontoso você, os joguei do outro lado da estrada principal. - Aproximando da mesa colocou as panquecas no para e as serviu para Zhan que o olhava horrorizado por sua frieza em lhe contar aquilo sem nem um remorso.
– Coma seu café vai precisar.
Pegando o prato oferecido se sentou na cadeira para se servir de um café bastante forte pelo menos as panquecas estavam deliciosas olhando para o balcão havia um livro de receita aberto rindo internamente por ser seu.
– Onde achou? - apontando ao objeto atraindo a atenção de Wang.
– Dentro do armário. - Rindo novamente voltou a comer.
O dejejum foi bem calmo e silencioso apesar de ter muitas perguntas Zhan preferiu aproveitar a calmaria para se elaborar devidamente em seus ter rogatórios afinal não queria passar dos limites e correr o risco de perder a cabeça se xingava mentalmente por não ter pesquisado sobre o lugar ou história da região, mas fora trazido para realidade com bater à porta junto de um rosnado de Yibo.
– Aqui é o Xerife gostaria de fazer algumas perguntas.
– Licença. - Levantando caminhou a porta de madeira a abrindo dando de cara com dois policiais.
– Em que posso ajudar? - tenta suar o mais suave possível mesmo sentindo suas costas serem queimadas com o olhar de Yibo.
– Três rapazes sumiram na noite passada. - Fala o xerife todo atraído pela beleza do moreno que apenas bufou.
– E o que isso tem a ver comigo?
– Pelo relato dos amigos eles estavam o espiando, isso fora por volta da tarde da noite.
– Não os vi estava ocupado conversando com minha mãe, mas por que dá pergunta? - fingindo não saber o que realmente aconteceu com aquelas pragas.
– Não retornaram para casa, a família entrou em contato e...- antes de terminar o policial é cortado por Yibo que surgiu atrás de Zhan assustando os dois policiais.
– Ele já respondeu que não sabe, talvez eles devam ter fugido com medo de algo. - Suor tão frio e primitivo que até mesmo os oficiais deram um passo para trás por sentirem intimidados, afastando um pouco por estar completamente próximo de Zhan o forçando a engolir em seco.
– Bom vamos indo, se souber de algo pode entrar em contato comigo diretamente.- diz o xerife que não opinião de Yibo estava forçando demais.
– Tenham um bom dia tchau. - Foi a única coisa que disse antes de fechar a porta na cara dos oficiais, agora era real só tem gente estranha nesse lugar.
– Mentir é feio Xiao Zhan. - Sussurrando perante o ouvindo do moreno soltando um som que mais lembrava um riso afastou satisfeito por ver o outro se contrair.
−....
– Sei que tem medo de mim eu o sinto, não vou matar você.
− Como posso ter certeza de que nenhum momento vai me matar? - arrepiando novamente, mas dessa vez é virado bruscamente de frente pra Wang, o qual aproximou-se mais perto de seu rosto podendo sentir o ar quente sair da boca dos mesmo seus olhos estavam vermelhos sorrindo cafajeste focou dentro dos olhos de Zhan.
– Tive várias oportunidades de te matar, mas escolhe não fazer. - Esboçando um sorriso sombrio distanciou seguindo para saída.
– Aonde vai?
– Distrair os comedores de rosquinhas, não abra a porta para ninguém.
Indo em direção a janela afastando um pouco a costinha percebeu que realmente os policiais não haviam partido estavam esperando Wang sair para o segui-lo entre a floresta ele caminhava tranquilo sem se importar sumindo na curva não antes de olhar para o carro especificamente o xerife o gravando em sua memória.
Continua...
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