|Livro um da duologia Eles|
{É preciso realizar a leitura na ordem para um entendimento melhor da história}
Ambos achavam que tinham perdido tudo, até que se encontraram!
Magnólia perdeu seu marido em um acidente de carro no dia em que estavam in...
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- É sério Sebastian, eu preciso ir.
- Não, fica mais um pouquinho.
- Todo dia é a mesma coisa, você me chama aqui só pra ficar me agarrando. Já disse que não vou realizar seu fetiche de transar na mesa do seu escritório.
- Pode ser na sua mesa então! - Roçou os lábios pelo pescoço dela.
- Um adolescente perderia fácil pra você no quesito transar em lugares inapropriados...
- Tenho uma lista, ta interessada em riscar alguns lugares que tem nela. - Seu cunhado mordeu a pele do ombro que ele começava a deixar exposta.
- Depende me diz um dos nomes que tem nessa lista. - Magnólia mordeu os lábios ao sentir a barba dele raspar por sua pele.
- O estacionamento do meu prédio, um campo de futebol, as escadas de um prédio ou as de lá de casa... - Ela revirou os olhos.
- Porque especificamente no estacionamento do seu prédio, porque não aqui? - Perguntou com medo de saber a resposta.
- Ta ai um dos conselhos que eu deveria ter escutado quando papai me disse. - Ele parou os beijos se afastando minimamente enquanto subias os dedos até o pingente da correntinha que ele mesmo havia lhe dado.
- Que seria...? - O observou.
- Nunca transe com as suas secretárias!
-Porque não estou surpresa. Espera, ele traia a sua mãe? - O homem fez uma careta no mesmo instante.
- Não! Na verdade, foi assim que se conheceram. Quando ele era mais novo saiu com a secretária e ela ficou meio que... obcecada, dai ele teve a brilhante ideia de inventar um namoro de mentira com a melhor amiga da irmã dele e, bom, hoje estamos aqui.
- Não conhecia a história deles.
- Estamos perdendo o foco aqui. E aí qual vai ser, seu escritório ou o estacionamento? - Ele passou os braços com mais força ao redor da cintura da mulher.
- Te vejo a noite! - Magnólia tentou se afastar.
- Aaah, você ta muito chata. Praga!
- Sério? Me chamou de chata? - Perguntou incrédula. - Me solta. Agora, Sebastian! - Tentou se afastar.
- Meg você passa basicamente o dia todo do meu lado e não me da nem um beijinho.- Se lamentou.
- É claro! Estamos no local de trabalho. - Falou finalmente se afastando e arrumando a sua camisa gola de padre.
- Desse jeito não tem graça. - O homem resmungou se jogando no sofá atrás dele. - Se eu soubesse que você ia ficar assim tão formal, eu teria te pegado no banheiro do pub, enquanto ainda trabalhava lá. - Falou sabem que a mulher ficaria brava.
- Num banheiro Sebastian... ok eu vou fingir que você não disse isso e sair antes que te jogue pela janela. - Sorriu falsamente. - Preciso ir, tenho que resolver o aluguel dos brinquedos para o aniversário na semana que vem. - A mulher pegou sua bolsa.
