PRÓLOGO

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Olá, caros leitores, sejam bem-vindos ao início desta jornada. Gostaria de agradecer a todos que estavam aqui esperando ansiosamente por este momento.

🚨 Aqui vão alguns avisos importantes:

1. Este capítulo pode conter spoiler dos livros do universo Game of thrones e House of the dragons.
2. Está leitura não é recomenda para menores de idade, contém álcool, drogas, relações incestuosas, violência e outros, peço encarecidamente que não desobedeça este aviso.
3. Algumas narrações podem ser GATILHO para alguns leitores.

‼️ LANÇAMENTO DO CAPÍTULO I DIA 03/12 ‼️

Notas da autora:
• Façam comentários sempre que acharem necessário, críticas também são construtivas e ajudam a moldar o roteiro da história. Compartilhem com leitores que podem apreciar (amigos com quem você pode conversar sobre este livro) nossas redes sociais estão sempre abertas e você pode enviar mensagens e tirar dúvidas. No tiktok e Instagram você pode encontrar conteúdo sobre os personagens (@RuneTawhito)

Obs: se você encontrar alguém erro de digitação ou gramática por gentileza marque para que seja ajustado, todos os capítulos passam por revisão de texto por outro corretor além de mim, mas todos estamos passíveis a errar.

BOA LEITURA ❤️‍🔥🌊🖤


Muitos sabiam dos sonhos de Aegon, a canção de Gelo e Fogo e o príncipe que nos foi prometido

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Muitos sabiam dos sonhos de Aegon, a canção de Gelo e Fogo e o príncipe que nos foi prometido. O
conquistador aquele que sobrevoou todos os céus de Westeros, montador da maior e mais feroz besta que este mundo forjou, Aegon era muitas coisas e seu nome navegava pela boca dos mais respeitáveis lordes, até o mais paupérrimo súdito. Para a casa Targaryen o predecessor era alguém para honrar em vida e em morte. Os Meitres sabiam que o seu Rei assim como era feito de poder e fogo, tinha um lado escuro e sombrio, com o fechar dos olhos ele ia rapidamente de bruto e estarrecedor para um homem atormentado por sonhos de destruição e aniquilação de sua casa. A sua família não era nativa, a sua casa não vinha dos primeiros homens, nenhum Targaryen é originário de Westeros, eles foram de ruínas de uma antiga nação destruída e completamente exterminada para os castelos de um continente diferente onde não só triunfaram, como um animal invasor os prateados são responsáveis por provocar genocídios, promover extinção e impor devoção. Quem não se curvaria a Balerion o Terror Negro?

No entanto, mesmo no auge e nas melhores condições da prepotente casa que beirou a inexistência, Aegon acomodava seu traseiro feito em Essos, no trono banhado e forjado pelo sangue dos Ândalos, dos Rhoinares e dos primeiros homens e assim proclamado Senhor dos Sete reinos. Antes de ruir, Valíria era uma das maiores cidades de Essos, a península valirina era uma concentração de riquezas, dominavam militarmente e culturalmente outros, Valirianos são acostumados a impor e subjugar outras raças e civilizações. De fato, talvez em toda essa história os Targaryens sejam alvos de condolência e empatia, houve muito disso, e enquanto alguns os viam como um acaso abandonados em toda aquela perdição, eles se fortificaram e para a surpresa da incoerência, os prateados não apenas se refizeram. Eles se tornaram o que nunca foram em Valíria, poderosos. Um poder que todos, até aqueles que não conseguem nem reconhecer seu próprio nome preso em um papel, sabem bem de onde vem. Dragões. Não apenas um, Balerion era fenomenal de roubar o ar dos pulmões dos inimigos, mas ele não assombrava sozinho os céus, Vhagar e Meraxes foram mais que peças fundamentais no jogo dos tronos da casa Targaryen em sua conquista de Westeros. Visenya e Rhaenys montando respectivamente cada um dos dragões apoiaram e fortificaram as defesas de Aegon, seu irmão e marido. Mesmo com a queda e a mudança brusca de ares, muito da cultura valiriana sobreviveu aos anos em branco (anos em que Aegon cresceu sendo treinado para aquilo que muitos gostam de acreditar que não foi premeditado; a conquista) um dos costumes dessa gente era a tradição de relações incestuosas, o senso de irmandade era excêntrico pois a necessidade de refinar e manter a pureza do sangue era fulcral.

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