FANFIC DO UNIVERSO: HOUSE OF THE DRAGONS
Filha bastarda de irmãos Targaryens, Visenya ganhou seu nome em homenagem à primeira esposa de Aegon o Conquistador. Embora sua personalidade se assemelhasse a da Rainha Rhaenys durante toda a sua infância...
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🚨 Aqui vão alguns avisos importantes:
1. Este capítulo pode conter spoiler dos livros do universo Game of thrones e House of the dragons. 2. Está leitura não é recomenda para menores de idade, contém álcool, drogas, relações incestuosas, violência e outros, peço encarecidamente que não desobedeça este aviso. 3. Algumas narrações podem ser GATILHO para alguns leitores.
Notas da autora: • Façam comentários sempre que acharem necessário, críticas também são construtivas e ajudam a moldar o roteiro da história. Compartilhem com leitores que podem apreciar (amigos com quem você pode conversar sobre este livro) nossas redes sociais estão sempre abertas e você pode enviar mensagens e tirar dúvidas. No tiktok e Instagram você pode encontrar conteúdo sobre os personagens (@RuneTawhito)
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"Se existe mesmo um senhor que governa este mundo, quão sádico teria que ser este ser para me castigar com a impiedosa tarefa de amar. Então se um senhor, que governa os reis e as rainhas, governe a mim no meio desta neblina, eu não clamaria o nome de um senhor que não reconheço. Se tu vens até mim, seja pelo aço ou pelo fogo, eu só suplico que não tenha misericórdia deste sentimento, que aniquile de uma vez toda essa dor. Pois eu nunca mais desejo amar." Lucerys partira de Dragonstone na noite seguinte à chegada do Lorde Lann Lannister, montando seu dragão Arrax, ele alçou voou por toda ilha de pedra até o começo de sua verdadeira história.
Um dia antes.
– Alteza, achamos a princesa. – Disse o garoto vestido armaduras de aço, pesadas para um corpo tão magro, mas o emblema da casa Targaryen deveria ser um fardo árduo de sustentar até para os corpos mais robustos. – Onde ela está? – Lucerys disse organizando os livros a sua frente. – Na biblioteca, meu senhor. – Ele respondeu hesitante. – Sozinha? – Não, senhor. Com o Lorde de Casterly Rock..... – silêncio – o senhor, quer que eu mande alguém chamá-la? – Sai da frente, eu mesmo vou lá. – Disse o garoto.
Em passos largos a bota de couro nobre trazida de Pentos amaciava os pés juvenis da criança, seus cabelos estavam grandes e seus fios se curvavam a alguns centímetros da raiz, acompanhando o rosto delicado de quem ainda não completou a puberdade. A capa preta dança de forma sinuosa a cada curva no castelo. E as linhas vermelhas que costuram seu traje entregam seu berço, ele é o Velaryon mais Targaryen que já existiu, do jeito que Viserys se orgulharia, Rhaenyra protege os valores da casa do dragão e eles estão atrelados ao sangue de cada um de seus filhos. Mas não é a mãe que projeta a expansão dos domínios desta casa valiriana em particular, Daemon, pode admitir algum tipo de derrota pessoal como pai ou marido, mas ele jamais aceitaria a existência de um mundo onde as casas não dependessem do poder dos dragões. Não deve existir vida se não houver um Targaryen para governar. – Vossa alteza, precisa de alguma coisa? – Diz a serva ao se aproximar despercebida. – Minha nossa! – Ele diz se assustando – não preciso de nada. Pode ir. – Tem certeza, senhor? – ela insiste. – Como é? – É que o senhor está parado aqui a um tempo olhando para a porta, quer que eu chame alguém para o senhor? – Eu não preciso de nada. Você pode ir. – Certo. Se precisar pode me procurar na cozinha, meu príncipe. – Tem certeza que não precisa de nada, Lucerys? – Frey pergunta passando pela garota. – você aí. – Sim, senhora. Precisa de algo? – Sim. – O que a senhora precisa, minha senhora? – Se você se insinuar novamente para o príncipe eu mesma vou castigar você. Está me ouvindo?
