CAPÍTULO III

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Olá, caros leitores, sejam bem-vindos ao início desta jornada. Gostaria de agradecer a todos que estavam aqui esperando ansiosamente por este momento.

🚨 Aqui vão alguns avisos importantes:

1. Este capítulo pode conter spoiler dos livros do universo Game of thrones e House of the dragons.
2. Está leitura não é recomenda para menores de idade, contém álcool, drogas, relações incestuosas, violência e outros, peço encarecidamente que não desobedeça este aviso.
3. Algumas narrações podem ser GATILHO para alguns leitores.

Notas da autora:
• Façam comentários sempre que acharem necessário, críticas também são construtivas e ajudam a moldar o roteiro da história. Compartilhem com leitores que podem apreciar (amigos com quem você pode conversar sobre este livro) nossas redes sociais estão sempre abertas e você pode enviar mensagens e tirar dúvidas. No tiktok e Instagram você pode encontrar conteúdo sobre os personagens (@RuneTawhito)

‼️PS: A pedido dos leitores e para facilitar a leitura os espaços entre os parágrafos foram aumentados.‼️

Obs: se você encontrar alguém erro de digitação ou gramática por gentileza marque para que seja ajustado, todos os capítulos passam por revisão de texto por outro corretor além de mim, mas todos estamos passíveis a errar.

BOA LEITURA ❤️‍🔥🌊🖤

 Alguém uma vez disse "Zaldrizes duzdari ikisos daor" em uma tradução literal soaria como "Um dragão não é um escravo"

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Alguém uma vez disse "Zaldrizes duzdari ikisos daor" em uma tradução literal soaria como "Um dragão não é um escravo". A Antiga Valíria caiu, mas os Targaryens por algum milagre do destino sobreviveram e mais que isso, prosperaram, porém, a nova cara da casa do dragão não agradava a meiga Visenya, presa em seu quarto ela podia ver o que seus olhos alcançavam, a forma como seus parentes começaram a tratar seus irmãos tão próximos, os dragões. Um Targaryen é tão feito do fogo quanto essas bestas voadoras, no entanto, quase nunca era possível de fato ver um dragão sobrevoar Porto real, com exceção do Príncipe Daemon Targaryen que sempre teve seu dragão Caraxes como uma parte essencial de si e fez dele seu mais leal servo, os outros da família viam naqueles domáveis terrores uma oportunidade apenas para oprimir e subjugar a todos. Para Visenya mandar Valirya partir foi o maior sinal de honra jamais visto em um Targaryen, ela atingiu seu objetivo apenas sobrevoando a cidade, a permanência de seu dragão para alguns poderia significar um interesse em combate, e a jovem princesa apenas desejava conquistar espaço com o poder de suas palavras não com o fogo. Naquele momento ter um dragão a beneficiária, ela poderia queimar toda a cidade e escapar diante do caos, mas ela não tinha lugar nenhum no mundo onde quisesse estar mais que ali, era uma refém, mas estava dentro da fortaleza vermelha uma grandiosidade da sua casa e um lar construído por seus antecessores.

Nos aposentos daquele castelo outra Visenya também avançou, ela foi esposa e rainha de Aegon o conquistador, em contraponto essa nova versão não cobiçava tamanho poder e influência, ela gostaria de ser mais parecida com a segunda esposa de Aegon, Rhaenys uma jovem mulher bela, guerreira, mas extremamente doce. O quarto não seria de fato uma prisão para um jovem dragão, ela imaginava quem teria dormido naquele local, em que circunstância se encontrava, por alguns instantes ela tentava imaginar que talvez sua própria Mãe tenha caminhado neste mesmo chão.

Casa de Mar e FogoWhere stories live. Discover now