17. Sônia... sogra?

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   No som tocava 'puto de luxo' a nova música do xamã

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No som tocava 'puto de luxo' a nova música do xamã. Eu gostava da música e pedi pra ele colocar, me viciei nela. Cantei ela inteira enquanto xamã me observava e ria quando eu fazia algo engraçado. As vezes ele cantava junto comigo e beijava minha bochecha do nada o que sempre me deixava surpresa com o ato. - parecíamos um casal de namorados que se amam -

- iai coroa. - Geizon abraça a mãe forte.

- minha nora? - ela apontou pra mim com um sorriso lindo. - ela é bonita.

- mãe essa é a Maria Clara. - ele sorriu pra mim - e essa é a minha mãe Sônia.

- um prazer. - sorri e lhe abracei.

- igualmente.

Entramos conversando, ela conversava mais comigo do que com xamã, acho que ela queria mesmo uma nora, mas não seria eu essa nora que ela tanto queria.

- sua mãe gosta de plantas? - ela cortava o bolo - vou mandar uma muda pra ela de cacto.

- ela gostava muito. - sorri vagamente lembrando da minha mãe.

- coroa eu falei que a mãe da Maria tinha falecido. - e com essa fala criasse um clima terrível.

- tá tudo bem Geizon, eu amo cactos.

- então vamos comer que esse bolo está uma delícia. - ela tinha um sorriso no rosto tentando animar o ambiente.

- tá muito bom. - mordo um pedaço grande que eu tinha tirado com o garfo. - desculpa - digo depois de reparar que eu tava de boca cheia.

Depois de um tempo, percebi que já estava bem tarde, esperava Geizon pegar suas coisas enquanto a mãe dele ia tirar uma muda de cacto pra mim.

- você faz o quê?

- promete segredo? - ela balançou a cabeça concordando e com a cara meio séria. - sou policial.

- muito perigoso seu trabalho. - ela me entrega um jarrinho azul com o pequeno cacto. - toma cuidado.

- muito fofo esse bebê. - admiro o bebê cacto. - vou lá apressar Geizon, tenho que chegar cedo em casa.

Ela sorri pra mim e eu entrei indo direto pro quarto Geizon que era o último do corredor. Abro sem bater e vejo ele sem camisa procurando alguma coisa e colocando outras na sua bolsa, sua pele úmida dizia que ele tinha saído do banheiro a pouco tempo.

- vamo bonitão. - me sentei na sua cama.

- tá faltando só uma coisa. - Geizon se aproxima se deitando por cima de mim. - terminar o que a gente começou na praia.

- Geizon sua mãe está do outro lado da parede. - passo meus braços pelo seu pescoço.

- relaxa.

Ele inicia um beijo calmo enquanto suas mãos vão rapidamente de encontro aos meus seios.

- Geizon? Filho? - Sônia bate na porta fazendo xamã finalizar o beijo com alguns selinhos e sair de cima de mim indo abrir a porta.

Peguei a bolsa do xamã juntamente com uma regata branca que eu vi em um canto e sai empurrando ele pra irmos embora logo.
Me despedi a sua mãe e entrei no carro entregando a chave e a camisa pro Geizon.
Eu abri os olhos quando percebi uma movimentação estranho e a mão de Geizon apertando muito forte minha coxa - blitz - pedi pra ele me passar o volante e assim ele fez.

- seu documento e o do carro. - ele analisa tudo - porquê um policial do bope tá andando com macaco dentro do carro, não sabe que é crime andar com animal silvestre? - ele olhou pra Geizon debochando.

Xamã tirou o cinto e estendeu o braço pra abrir a porta quando eu o impedi.

- primeiramente policial... - vejo seu nome na farda - Vinícius, esse é um ato de racismo e sabe o que eu faço com gente racista? Seu filho da puta. - tirei o cinto e sai do carro.

- não foi racismo. Talvez eu tenha confundido ele.

- a é? - coloco a mão na cintura.

Chuto bem no meio das suas pernas fazendo os outros policiais olharem pra mim, ele caiu de joelhos e eu chutei sua cara.

- acho que eu também me confundi seu otário.

Um dos policiais veio até nós querendo saber o que tinha acontecido. Peguei meus documentos do chão e entro no carro colocando o cinto e indo em direção ao meu apartamento sem dá explicação alguma.
Depois de um tempo Geizon relaxou no meu ombro, e eu sentia seu cheirinho gostoso.

[...]

- aquele policial é um merdinha. - Geizon retruca.

- realmente. Quem ele acha que é pra falar daquele jeito de você?

- ainda bem que você bateu nele por mim, se não eu provavelmente estaria preso agora.

Xamã veio dormir comigo, eu pedi, e ele já queria mesmo.
Fizemos uma lasanha e macarronada, eu comi só da macarronada já que eu detestava lasanha.

- e aquele clipe com a Luiza?

Estávamos na cozinha, ele sentado no banco da bancada olhando pra mim enquanto eu adentrava na cozinha procurando um copo pra colocar água.

- ficou bom?

- ficou. - olho seu rosto e depois me viro de costas - só não curti aquela pegação toda.

- ciúmes loira? - eu juro que pude ouvir sua risada abafada.

- do seu trabalho? Jamais Papi rico. - me viro olhando seu rosto enquanto bebia água encostada na pia.

Ele veio desfilando até mim e colocou sua mãos na pia me prendendo ali.

- não precisa ter ciúmes loira, sou só seu.

Ele me beijou me guiando até o balcão me colocando sentada lá. Dali foi só pra trás.

Xamã - Gata você é o crime...Hikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin