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(Pov S/n )
Entrei no escritório da minha esposa, e ela estava concentrada avaliando uns documentos que trouxeram da delegacia usando um hobby igual ao meu, só que o dela era preto. Fui até a mesa dela, e sentei em umas das cadeiras da frente atraindo a atenção dela.
- Estou demorando aqui, né? - ela perguntou largando os papéis e eu assenti dando risada - Vem cá, vou dar atenção pra você agora.
Levantei da cadeira e fui pro colo dela. Sentei no mesmo e ela abraçou minha cintura me dando um selinho.
- Desculpa, não queria te deixar tanto tempo me esperando - ela falou beijando minhas mãos - Quer tomar um vinho? Podemos pedir comida já que a Creuza resolveu tirar férias.
- Pode ser - falei risonha dando um selinho nela.
Fizemos os pedidos em um dos nossos restaurantes favoritos, e depois fomos para o barzinho do escritório dela pegar o vinho. Ela abriu um, e colocou uma certa quantidade em duas taças. Peguei a minha, e caminhamos até a sala com nossas mãos entrelaçadas.
- Meu bem, se eu não existisse você iria me amar? - perguntei sentando com ela no sofá.
- Como eu iria amar alguém que não existiria, amor? - ela retrucou dando risada e eu a olhei séria - Não tem como, meu bem.
- Humm..e se eu tivesse reencarnado como uma verdura? - perguntei tomando meu vinho e ela riu.
- Se você fosse uma verdura que eu gosto, sim - ela respondeu beijando minha bochecha - Para de doideira, meu amor.
- Eu não gostei das suas respostas, Heloísa - falou fazendo bico e ela riu enchendo meu rosto de beijos - Sai, eu tô magoada.
- Oh, meu amor - ela me puxou pro colo e me beijou - Eu amaria você sim, porque você estaria dentro do meu coração
- Humm..mediana sua resposta, Heloísa - falei rindo com ela e a mesma me deu um selinho - Você vai trabalhar amanhã?
- Não, amanhã sou todinha sua - ela respondeu abrindo me dando outro selinho.
Ficamos no sofá trocando carícias e conversamos enquanto a nossa comida não chegava. Depois de uns vinte minutos, os pedidos chegaram bem quentinhos e comemos assistindo Gente Grande.