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Pov S/n
Saí do banheiro com o meu pijama e franzi o cenho vendo a Ana toda arrumada sentada na cama. Ela estava de calça preta e uma camisa da mesma cor que compramos em Nova York, o blazer estava por cima. Ela parou de mexer no celular e eu me aproximei dela. Estava esperando ela chegar do trabalho para podermos dormir, mas parece que os planos mudaram.
- Boa noite, meu amor - ela falou risonha e eu me inclinei para dar um selinho - Quer sair comigo?
- Hoje não, estou cansada - respondi com um sorriso fraco acariciando a bochecha dela - Aliás, pra onde você vai? Não sabia que iria sair.
- Nem eu, foi de última hora - ela respondeu beijando a minha barriga e com as mãos em minha cintura - Não fica brava comigo, é que as meninas me chamaram pra sair, e eu topei. Mas acabei esquecendo de falar com você.
Dei risada da cara dela de preocupação e enchi o rosto dela de selinhos.
- Pode ir, amor - respondi subindo na cama - São suas amigas.
- Tem certeza que posso ir? Se você quiser, eu fico - ela falou deitado comigo e eu me cobri quando ela começou a olhar demais minhas pernas - Acho que vou ficar.
- Não vai não - dei uma risada alta me enrolando na coberta - Você vai ir, e vai me deixar dormir quietinha.
- Está me expulsando de casa? - ela indagou incrédula e eu ri mais - S/n, como que você tem essa coragem de me negar as coisas? Eu faço de tudo por você e você me rejeita.
Puxei ela pela gola do blazer e a beijei de forma calma. Ela retribuiu o beijo e me deu um selinho demorado.
- Se diverte, ok? - falei risonha acariciando a bochecha dela e a mesma assentiu - Traz alguma coisa doce pra mim.
- Será que é o bebê? - ela falou dando risada e eu revirei os olhos.
- Você é uma sapatão exclusiva que conseguiu me engravidar na base do dedo - falei enquanto ela dava risada saindo da cama e pegando a bolsa - Palhaça.
- Não vou demorar, dorme bem - ela me deu outro selinho - Qualquer coisa me liga.
- Digo o mesmo.
Ela saiu do quarto depois de desligar a luz, e eu abracei o travesseiro. Demorei um pouquinho pra dormir porque estou mais acostumada a dormir abraçada com ela, mas consegui pegar no sono.
[...]
- Bom dia, dorminhoca - minha mulher veio até mim quando apareci na cozinha e me abraçou pela cintura - Dormiu bem sem mim?
- Não, eu senti sua falta - falei manhosa abraçando ela e deitada minha cabeça no peito - Não vou te deixar sair mais.
- Isso é cárcere privado - ela riu acabando me fazendo rir junto - Cheguei aqui você estava dormindo igual pedra com minha blusa.
- Isso é porque você me abandonou e foi curtir - falei me desvinculando dela, mas a mesma me puxou de volta.
- Trouxe um bolo cheio de chocolate pra você, comprei naquela confeitaria que você gosta - ela me deu um selinho e eu ri boba - Assim você volta a gostar de mim, sua interesseira.
- Para - dei risada dando outro selinho nela - Eu te amo.
- Acho bom mesmo - ela cerrou os olhos e eu ri dando vários beijos no rosto dela - Muito bem, assim eu gosto.
- Cadê meu bolo, amor? - perguntei indo até a geladeira - Tá aqui?
- Tá sim, dentro do vasinho verde.
Peguei o meu bolo e me sentei junto com ela para tomarmos o café da manhã. Perguntei como foi ontem, e a conversa enquanto comíamos foi ela me contando cada detalhe do que aconteceu e como foi.