E se o vilão não fosse quem pensávamos?
E se Voldemort não fosse tão sombrio quanto o fizemos parecer?
E se tudo o que nos contaram fosse uma grande mentira?
E se tudo fosse culpa da loucura de um homem?
✧*。Estou apenas traduzindo a história,to...
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A bruxa estava terrivelmente leve nos braços de Severus. Ela era apenas pele e ossos. Ela estava agarrada fracamente a suas vestes negras e ele sabia que ela estava agarrada a ele como se sua vida dependesse disso. Ele olhou para Remus Lupin e viu os olhos âmbar do último. Ele estava perigosamente zangado e mostrou os dentes.
"Vamos logo," o sonserino disse para trazê-lo de volta à realidade.
O lobo assentiu secamente e liderou o caminho. Severus andou o mais rápido que pôde, mas ouviu os gemidos de dor do ruivo.
"Vai ficar tudo bem", ele sussurrou de forma tranqüilizadora.
"Harry..."
" Ele está bem. É graças a ele que estamos aqui."
"Ele está aqui?"
Sua voz estava muito fraca e sua respiração ofegante.
"Não, ele está com Tom. Seguro na Mansão." Ela sorriu fracamente. "Não fale, Lys, sua condição é mais do que preocupante."
"Depois de mais de dez anos de tortura, não poderia ser de outra forma", ela retrucou antes de tossir violentamente.
Ela cuspiu sangue nas vestes pretas do amigo. Este último tinha um pouco no rosto. Ele apertou seu aperto um pouco mais em torno de sua carga. Ele cerrou os dentes. Ele ia matar Dumbledore. E pensar que ele havia confiado nele todos esses anos! Ele estava torturando sua amada Lily pelas costas!
Eles se dirigiram para o armário para desaparecer o mais rápido possível. Remus foi primeiro, então Severus colocou Lily no armário mágico antes de entrar ele mesmo. Eles logo se encontraram de volta à Sala Precisa. Assim que o sonserino colocou o pé no chão, ele imediatamente pegou a ruiva em seus braços. Remus se aproximou dele com um pano brilhante nas mãos.
"Aqui, coloque a capa."
"É do Potter," cuspiu o Mestre de Poções.
"E Harry mandou para mim.Leve Lily imediatamente! Não discuta! Eu vou cobrir para você, se necessário."
Severus abraçou Lily, cerrando os dentes enquanto o lobo colocava a Capa da Invisibilidade sobre os dois.
"Estou fazendo isso o mais rápido possível", disse ele simplesmente.
Ele a olhou nos olhos.
"Vou levá-la para casa, para Tom, Lily."
Ela sorriu fracamente enquanto se aconchegava mais perto dele. O sonserino saiu dos corredores e correu pelos terrenos em direção ao Salgueiro Lutador enquanto Remus saía para seu escritório. Severus sabia que, apesar de todos os cuidados, a viagem era dolorosa para Lily. Ao se aproximar da árvore, pôs as pernas no chão e segurou-a contra si o tempo suficiente para fazer um galho voar até o nó do salgueiro e imobilizá-lo.
"Você vai ter que andar, Lys," ele sussurrou suavemente. "Eu não poderia carregá-lo através do túnel."
" Vou tentar... "
Ele beijou sua têmpora suavemente.
"Apoie-se em mim o quanto precisar, iremos no seu ritmo. Vou aparatar assim que passarmos pelas proteções."
Ela assentiu e, depois de beber uma poção fortificante que Severus lhe dera, eles se moveram lentamente sob as raízes da árvore. Uma vez fora de vista, ele removeu a Capa da Invisibilidade e a guardou em um dos bolsos de seu manto.
"Pela primeira vez esta capa é de alguma utilidade", ele murmurou entre os dentes.
Sentiu uma vaga pressão nos dedos. Ele voltou seu olhar para a ruiva que tinha o olhar levemente divertido apesar da dor e do cansaço. Quanto mais eles andavam, mais exausta ela ficava. Ele a incentivou o tempo todo. No meio do túnel, suas pernas cederam.
"Por favor, Sev," ela engasgou. " Pausa."
Severus suspirou e a ajudou a se sentar no chão. Ele aproveitou a oportunidade para fazer alguns exames preliminares nela. Ele certamente não era um medibruxo, mas como um Mestre de Poções, ele teve que estudar esse ramo da magia durante seus exames por necessidade. Ela não tinha ossos quebrados, apenas feridas abertas e pneumonia, daí sua febre e o fato de que ela tremia como uma folha o tempo todo. Ele rapidamente curou as feridas que não tinha visto na cela.
" Como ele está ?"
"Quem?"
"Harry, como ele está?"
Severus sorriu levemente. Obviamente, ela queria saber. Ele continuou seu cuidado enquanto falava.
" Ele se parece com o pai dele. Mas ele tem seu coração. Ele foi selecionado para a Grifinória como seria de esperar, mas ele tem algo de Sonserino nele. " Ela sorri. "Ele é um verdadeiro ímã de problemas. Por conta própria, ele enfrentou muitas criaturas dentro das paredes de Hogwarts. Ele tem amigos leais, bem, eu acho. Ele ainda está saindo com o último garoto Weasley e uma nascida-trouxa muito esperta. Dois grifinórios também. Entre eles, deram quatrocentos golpes a Hogwarts, salvaram a escola mais de uma vez. Ele é bom em Quadribol. Ele é um apanhador. É uma verdadeira calamidade em poções."
Ela ri baixinho.
"Vou ver o que consigo com ele."
"Se eu não consegui ensinar nada a ele em cinco anos, você acha que pode?"
"Eu vou tentar."
Ela tossiu alto. Severus pegou uma pedra e a transformou em um manto que colocou sobre os ombros.
"Precisamos nos mover antes que Dumbledore volte," ele disse então. "Você verá seu filho muito mais cedo do que pensa."
Ela sorriu quando ele a ajudou a se levantar. Eles caminharam o resto do caminho no seu próprio ritmo e assim que o sonserino sentiu as barreiras ele parou.
"Espere", disse ele suavemente.
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