- mais que droga!! -

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Povs° priscila.

Acordo sentindo meu corpo pesado por ontem no almoço de despedidas olho no despertador avisando 6:40 da manhã mais logo me recordo que irei sair de férias e ligo levanto sorrindo e indo em direção ao banheiro, tomo uma ducha rápida logo indo ao meu closet e pegando o conjunto moletom que deixei separado e vestindo.

Saio do quarto descendo as escadas e indo em direção a cozinha e logo vendo a minha cozinheiras gostosinha,a mesma está de fone enquanto cozinha, chego por trás da mesma a abraçando por trás e apertando sua bunda o que causa um susto na mesma que se vira rapidamente nervosa.

- senhorita priscila! Que susto. - diz se encostando no balcão e me olhando, chego mais perto da mesma e quando ia a agarrar escuto um pigarreio e me viro encontrando minha mãe e meu pai devidamente arrumados.

- você não tem vergonha priscila! Agarrando a nossa cozinheira dentro da nossa casa! Não acredito nisso. - me repreende minha mãe e eu levanto as mãos em rendimento.

- essa é minha garota!. - fala meu pai e eu lhe lanço um olhar cumplice e minha mãe lhe dá um tapa no braço o repreedendo também.

- você também gustavo! Você aprova uma atitude dessas!?. - pergunta minha mãe cruzando os braços meu pai me olhou pedindo ajuda e eu como não quero ficar sem pai intervi. *não me lembro de já ter falado o nome dele, inventei o nome.*

- mamãe! Eu não conseguir encontrar meu protetor solar, pode me ajudar com isso?. - pergunto a olhando e ela me olha indignada me repreedendo como sempre.

- como você só me avisa isso agora filha! Eu não quero uma filha toda queimada por causa de sol, você e mesmo irresponsável. - resmunga a mesma subindo as escadas falando sozinha e eu olho para o meu pai que começa a rir e eu o acompanho.

- não faça isso na frente da sua mãe novamente, por favor!. - fala o mesmo ainda rindo e se sentando a mesa, me viro para a cozinheira que está vermelha de vergonha e eu solto uma piscadinha para a mesma e me sento a mesa, me sirvo de um copo de suco e logo a gostosinha para ao meu lado entregando minha omelete e eu paço as mãos nas suas coxas que deixa a mesma desconsertada e logo se afasta.

- se sua mãe ver isso, você fica sem teto. - fala meu pai simples tomando uma xícara de café preto e olhando para mim, dou de ombros e comendo, minutos depois aparece minha mãe e com meu irmãozinho no colo e minha irmã atrás com uma cara emburrada.

- ei pequena, o que houve?. - pergunto chamando a mesma pro meu colo e assim ela vem com um bico fofo nos lábios e logo me abraçando.

- não gosto de acordar cedo pri, mais mamãe falou que você está indo viajar, então quero me despedir. - fala a mesma com a voz rouca por causa do sono e eu a abraço apertado causando uma risada da mesma.

- irmã está sim indo viajar meu amor, mais logo logo estou aqui para irmos ao parque como sempre fazemos ok?. - pergunto para a mesma que assente com um sorriso largo e senta ao meu lado issi tomar seu café.

O café da manhã aconteceu em conversas curtas e logo já estávamos a caminho do aeroporto, saio do carro gravando storys e esperando o segurança trazer minhas duas malas.

- vai demorar muito?. - pergunto a minha mãe ja que meu pai estava atendendo uma ligação a trabalho e minha mãe estava olhando tudo com cara de nojo *ela odeia aeroporto*.

- eu espero que não, não quero ficar muito tempo nesse lugar. - responde a mesma e eu concordo e logo meu pai vem em minha direção me abraçando.

- princesinha do papai, eu te amo e vou sentir muita saudades sua meu bebê, mais o papai teve um imprevisto e não vou poder ficar até o seu embarque começar minha querida. - fala o mesmo me apertando e logo me olha se desculpando com o olhar e eu concordo com a cabeça logo me abaixando e abraçando minha irmãzinha que está com os olhos marejados.

- oh pequena, não chora, quando você menos perceber vou estar aqui com você de novo está bem?. - pergunto para a mesma que concorda me abraçando de novo e indo em direção ao meu pai, viro para minha mãe e ela me abraça.

- vou sentir saudades das suas irresponsábilidades filha. - fala me abraçando e eu retribuo o abraço.

- também vou sentir saudades de ouvir você resmungando sobre tudo. - falo rindo e me afastando dela que me olha indignada e logo me vejo sentada na poltrona esperando o maldito voo.

Escuto ao longe um xingamento e me viro avistando malu completamente irritada com o seu segurança que tenta equilibrar três malas e quase não conseguindo, acabo rindi da impaciência da minha amiga e levanto, o que chama a atenção dela que vem até mim correndo.

- priuísque!! Ainda bem que você já chegou, se eu ficasse aqui sozinha eu matava você. - fala me abraçando e eu acabo rindo por que ela seria capaz.

- cheguei não faz muito tempo, mais estou tão impaciente quanto você. - falo me soltando e bufando pela demora da viagem.

- vamos sentar! Se isso demorar muito eu desisto. - fala a mesma sentando e voltando minha atenção ao celular.

Minutos se passaram e nada e nem ninguém aparaceu até que eu sinto minha amiga apertar minha coxa e falar pausadamente e com a boca aberta.

- pris-ci-la, me segura!. - fala olhando para o meu lado e eu viro o rosto avistando uma morena baixinha com duas malas e um pouco envergonhada vindo na nossa direção.

- com licença.. é.. posso me sentar aqui enquanto aguardo meu voo?. - pergunta tímida mal mantendo contato visual e eu dou um sorriso malicioso para malu e me levanto do assento.

- claro moça, por favor sente-se, eu vou comprar uma garrafa de água e logo volto. - falo sorrindo para a garota e olho para minha amiga que me lança um olhar mortal e eu saio rindo por conseguir a deixar irritada.

Estava andando praticamente em circulos e não acho um maldito lugar que venda água, viro para o segurança alto que estava parado não muito longe e eu vou até o mesmo.

- olá você poderia me informar aonde eu passo conseguir água para vender?. - pergunto tentando não xingar o cara por estar irritada.

- naquele corredor a direita você encontra um mercadinho senhorita. - fala curto e eu assinto indo em direção onde ele me indicou, quando eu ia dobrar o corredor sinto um esbarrão no meu ombro e quase caiu mais sinto um aperto na cintura me segurando.

- mais que droga!! Seu infeliz! Como voc... - minha frase morre assim que me viro e encontro uma morena de cabelo curto e olhos impinotizantes me segurando em seus braços e sorrindo sem graça para mim.

~ Perdição ~Onde as histórias ganham vida. Descobre agora