Parte 4

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  Ele não merecia isso

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  Ele não merecia isso. Olhei para o meu punho cerrado e depois para a protuberância na minha calça. Quem diabos eu estava enganando? Eu não era um bom alfa. Eu poderia pegar o que quisesse, por que me privar quando Taehyung estava disposto? Eu o queria e Taehyung me queria. Eu sempre me orgulhei do meu controle, então por que estava com tanto medo de perdê-lo perto dele?


  Sem pensar, fui procurar meu marido. Eu ainda não tinha certeza do que faria quando o visse, se finalmente escutaria a voz estridente do meu corpo exigindo que eu o reivindicasse.

  Abri a porta do quarto e encontrei Taehyung na cama. O roupão de banho bem aberto, as pernas ligeiramente abertas e os dedos longos e elegantes entrando em seu buraquinho. Ele soltou um gemido que senti em cada maldita fibra do meu corpo e respirei fundo, sabendo que a batalha que eu havia travado nessas últimas semanas estava perdida.

 Não adiantava tentar parar o imparável. Esta noite eu o faria meu.

  Os olhos de Taehyung se abriram em choque. Ele afastou a mão, fechou o roupão e tentou sair da cama.

  Eu me movi sem pensar, impedindo sua saída. Ele olhou para mim em choque, os dedos ainda pressionando o roupão, me privando de seu corpo lindo. — Não, —a palavra escapou, passando pelo desejo pulsante no meu corpo.


  Inclinei-me sobre ele, forçando-o para trás e ele cedeu, deitando-se e olhando para mim com olhos enormes. Ele tinha um cheiro delicioso e, finalmente, sua mão soltou o roupão, deixando-o abrir, se mostrando para mim. Inclinei-me ainda mais. Este ômega era meu, cada centímetro dele. Logo eu me enterraria nele.


  Apoiei meu peso em um braço e separei as pernas de Taehyung com meu joelho. Sua entrada brilhava com sua lubrificação, e por um segundo quis abrir minhas calças e simplesmente meter nele. Talvez então ele percebesse que tipo de alfa eu era.

  Eu segurei seu peitoral, sentindo seu mamilo rígido contra a palma da minha mão. Taehyung era tão sensível, tão pronto para ser tomado. Belisquei seu mamilo, um aviso e promessa, tentando ver se ele realmente podia aguentar o que receberia. Se ele entendia que isso não seria fazer amor, que seria eu o reclamando, rasgando sua inocência dele. Taehyung arqueou com um gemido, e eu estava perdido. Eu puxei seu mamilo, coagindo mais gemidos de seus lábios abertos. Seus olhos estavam no meu rosto, cheios de necessidade e surpresa. Ele balançava os quadris com cada puxão do mamilo. Isso o excitava, o deixava molhado. Era óbvio quão destreinado seu corpo era, quão disposto a se submeter ao prazer. Eu lhe mostraria muito disso. Seu mamilo estava vermelho das minhas ministrações e eu não pude mais resistir. Inclinei-me e chupei o bico sedoso na minha boca, apreciando o quão duro ele tinha ficado.


  Taehyung arqueou, precisando de mais, exigindo que eu lhe desse o que ele precisava. Mas ele teria que aprender que jogaríamos isso apenas pelas minhas regras. Agarrei seus quadris e o pressionei na cama. Ele moveu seu pau contra meu joelho, e eu apertei ainda mais. Seu pau ereto contra o meu joelho me fez querer parar a abordagem lenta.


Associé du passéWhere stories live. Discover now