Parte 5

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Bom dia ou boa tarde? Estão curtindo o feriado? Mais um capítulo para vocês, se não me e engano, falta mais 4 cap para acabar a fic 😢

Mais tarde vou tentar postar outro se eu terminar ainda hoje







Mais tarde vou tentar postar outro se eu terminar ainda hoje

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T A E H Y U N G


    Nós nos mudamos para uma casa segura em Minneapolis porque Jeongguk determinou que era arriscado demais ficarmos todos sob o mesmo teto à noite. Mas passamos o dia todo na mansão de Namjoon e Jieun. Nós estabelecemos uma rotina estranha e os dias começaram a ficar confusos.


   Namjoon havia dobrado seus seguranças dentro e ao redor da casa. A atmosfera estava tensa e deprimente. Tentei dar a Sofia, Jihyo e Taehyun uma sensação de normalidade, apesar da situação horrenda, mas eles sabiam o que estava acontecendo. Não em todos os terríveis detalhes, mas o suficiente para estar ciente da seriedade. Jihyo e Sofia definitivamente estavam sofrendo. Jihyo acordava todas as noites com pesadelos, enquanto Taehyun lidava melhor com a situação. Talvez fosse a idade dele. Talvez ele não entendesse o que significava estar nas mãos da Camorra. Jihyo entendia melhor e experimentava a aguda preocupação de Sofia por Serafina.


   Estávamos sentados à mesa do café da manhã, quase terminando de comer e prontos para ir até Namjoon e Jieun quando o telefone de Jeongguk tocou. Ele sempre deixava o tom ativado hoje em dia e toda vez que tocava todo mundo congelava, tomado pelo pavor, temendo más notícias.

   Jeongguk olhou para o telefone apoiado na mesa e a maneira como sua boca se contraiu me disse que era um dos Falcones.


Eu levantei. 

— Por que não vão pegar o que querem levar com vocês hoje? Sairemos em quinze minutos.


  Nem Taehyun nem Jihyo reagiram às minhas palavras, os olhares fixos no pai. Lentamente, ele olhou para cima. Meu estômago apertou.

— Lá para cima agora, — ele ordenou.


   Os olhos de Jihyo se arregalaram. Ela empurrou a cadeira para trás e levantou, pagando a mão de Taehyun, que encarava o pai com a boca aberta. — Vamos, Taehyun.

Ele se levantou e Jihyo o arrastou para fora da cozinha.

Eu contornei a mesa. O brilho nos olhos de Jeongguk me assustou. — O que houve?


— Remo fez sua primeira exigência, — disse ele em uma voz mortal que me dizia que estava lutando por controle. Ele se levantou e olhou para mim. — Ele quer Minneapolis.


Eu bufei. — Isso é ridículo. Você nunca daria a ele parte do seu território, muito menos uma das cidades mais importantes!


Jeongguk sorriu sombriamente. — Oh, ele sabe. Ele sabe, porra. — Ele olhou para este telefone. — Ele está zombando de mim. Ele não quer que esse jogo termine agora, então exige o impossível. 


Associé du passéOnde histórias criam vida. Descubra agora