Fury - Jikook

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Jimin sorriu para Breeze.

— Estou tão feliz que você veio me visitar. Realmente sinto falta de todas vocês. Queria
visitar o dormitório, mas Jungkook me disse que não era uma boa ideia. — Olhou ao redor da sala. —Estou tipo trancado aqui. — Sua atenção voltou à Breeze. — Você está me salvando de enlouquecer. Estive aqui por três dias e Jungkook se recusa a permitir-me sair. —Breeze sorriu de volta.

— Pense como foi difícil falar com ele para permitir-me vê-lo. Queria trazer mais mulheres comigo, mas se recusou a dar permissão para qualquer outra pessoa para vir. — Estudou o loiro e inclinou a cabeça. — Deve estar mesmo preocupado com sua segurança.

Jimin deu de ombros.

— Por que? Aqueles idiotas loucos fora do portão, segurando cartazes, não podem me
machucar, enquanto estou seguro dentro de Homeland. —Um olhar estranho passou pelo rosto de Breeze, mas Jimin capturou. Recostou-se no sofá e cruzou os braços sobre o peito.

— O que estou perdendo? —Breeze hesitou.

— Há rumores.

— Que tipo?

— Sei que não é verdade. Não consigo cheirar Jungkook em você, além do perfume, leve
persistente que vem com o fato de morar na mesma casa com alguém. É que desde que te trouxe à sua casa, alguns têm presumido que você e Jungkook estão reproduzindo.

— Reproduzindo? — As sobrancelhas do menor levantaram. — Você quer dizer que as fofocas acham que estamos transando? —Uma risada escapou de Breeze.

— Sim. Esse é o termo. Transando.

— Mas não estamos. Quero dizer, conversamos e então me evita como se eu fosse um praga.

— Um praga? É um membro do grupo religioso fanático? — Jimin riu.

— É uma doença fatal.

— Oh. — Breeze sorriu. — Ainda estamos aprendendo um pouco, que não fomos
expostos no interior das instalações de testes. Não tinha ouvido essa palavra ainda. — O sorriso de Breeze desapareceu. — É... fofoca... que você e Jungkook estão reproduzindo. Transando. — Corrigiu.
— Nem todo mundo está feliz com isso. Houve alguns problemas com os humanos que trabalham em Homeland por isso. Acho que Jungkook está com medo por você.

— Ele ouviu essa porcaria de rumor sobre nós? —Breeze balançou a cabeça.

— Todo mundo já ouviu. — Seu olhar percorreu ao redor da sala para a TV. — A televisão está quebrada?

— A televisão? — Jimin suspirou. — Está no noticiário?

— Sim. Um dos funcionários deve ter ouvido e disse algumas coisas para... como vocês os
chamam? Abutres da mídia? Não sabem seus nomes, mas existem abutres da mídia dizendo que uma Nova Espécie e um ser humano estão vivendo juntos.

Oh merda! Os ombros do menor caíram.

— Não me admira que se recuse a permitir-me sair de casa, quando mencionei que ia deixar Homeland para ir à procura de emprego. Quero dizer, quanto tempo posso viver no quarto de convidados de um cara e ser um parasita para ele?

— Parasita? O que essa palavra significa? —
Jimin sorriu.

— É um termo usado quando você vive com alguém e pega algo livremente dessa pessoa
que tem que trabalhar para isso. Não é uma coisa boa. É difícil de explicar. Acho que poderia descrever como eu sendo um fardo para ele.

— Como? Ele já tinha um quarto que você poderia ter.

Jimin lutou com seus pensamentos. Algumas palavras eram difíceis de explicar.