Fury - Jikook

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Jungkook estudou a mesa.

— Isso é para mim?— Jimin sorriu.

— Sim. Juro que eu sou um bom cozinheiro. É seguro para comer. —Seu olhar escuro fixou nele.

— Isso parece bom. Qual é a razão?

— Não há nenhum. Só queria fazer algo de bom para você. Amo cozinhar. Entregaram
mantimentos ontem. Cozinhei na noite passada, mas você não apareceu até tarde. Esta noite você chegou na hora certa.

Ele estudou-o atentamente.

— Você quer fazer algo legal para mim?

— Sim.

— Por quê?

— Queria fazer algo especial para você. Você me trouxe para sua casa e você...

Jungkook moveu-se tão de repente que Jimin não teve tempo de reagir antes que o agarrasse. Braços fortes levantaram-no nos braços e levaram-no para o corredor antes de perceber para onde se dirigiam.

— Jungkook? — Alarme sacudiu por ele e se agarrou a seu corpo.

Entrou em seu quarto e o colocou em cima da cama com cuidado. Jimin ficou de boca aberta para ele enquanto agarrava a frente de sua camisa, rasgando-a. Botões voaram. Ele baixou o olhar chocado ao seu peito nu. Uma pele bronzeada, musculosa apareceu sob a luz fraca do sol desaparecendo através das janelas com cortinas finas.

— O que você está fazendo? — Sua voz tremeu. Estendeu a mão para seu cinto enquanto tirava as botas.

— Não vou machucá-lo de novo. Prometo.

Jungkook abriu a frente de sua calça e tirou o cinto, e jogou para trás dele. O som do cinto
batendo no tapete tirou seu foco do seu tórax apertado e sua sexy cueca boxer preta espreitando nas calças que abraçavam os quadris magros. Levantou seu olhar para o dele, o observava mais de perto quando puxou as calças para baixou, e seu coração batendo forte. Jungkook puxou e saiu da calça para se endireitar a sua frente novamente em nada mais além de sua cueca.
Seu olhar baixou para a visão, mas o atacou de repente.

Jimin suspirou novamente quando se inclinou sobre si, suas mãos agarrando ambos os lados de sua camisa e rasgando o material. O ar tocou sua pele. Ainda surpreso quando olhou em seus olhos. Ele resmungou baixinho, seu olhar escuro, tendo em vista que ele descobriu seu torax.

— Jungkook?

Empurrou a camisa para mais longe e as mãos correram para agarrar seu calção. Não se incomodou em puxar para baixo de seu corpo. Em vez disso, segurou o cós, seu bíceps agrupados, e o material se rasgou. Lançou os retalhos para os lados espalhando-os completamente. O menor não conseguia se mexer, nem sequer respirar, até que engasgou quando seus dedos deslizaram para frente de sua box.

A parte traseira de sua mão estava quente na parte de baixo do seu estômago. Um puxão e ele jogou o material de seda destruído por cima do ombro.

— Jungkook! — Tentou rolar para longe dele. Tinha o deixado nu. . — O que...

Suas mãos seguraram seus quadris e virou-o de costas sobre a cama. Ele caiu de joelhos ao lado da cama, seu corpo entre as coxas, e puxou-o para ele.

— Não vou machucá-lo de novo. Vou ser mais consciente dos meus dentes.

— Pare com isso — Jimin ofegava. Seu coração batia forte, mas não estava com medo, apenas chocado e confuso. Respirava como se tivesse acabado de correr uma milha. Seu olhar escuro grudou com o seu.

— Você gostou dessa parte. — Suas ásperas palmas acariciavam a parte interna das coxas, empurrando-os mais abertas, e ele lambeu seus lábios cheios. — Trouxe-lhe prazer com minha boca.

Engoliu com dificuldade. Seu olhar baixou para as mãos segurando suas coxas firmemente.

Jimin lembrou. Estremeceu. Sim, adorou a primeira parte da última vez quando tinha superado o choque do que estava fazendo consigo. Tentação de ele o agarrar, mas tentou ser razoável.

— Deixe-me ir. Não podemos fazer isso de novo. — Ergueu seu olhar até se juntar com o dele.

— Por que não? Desejo o seu gosto, os sons que faz quando minha língua provoca o seu
pequeno mamilo e ele se incha de prazer.

Olhou em seus olhos. Sim, Jimin, se perguntou, por que não? Sua barriga tremia. Não queria pensar em como seu corpo respondia mais ao que queria fazer consigo, mas adivinhou que não teria de persuadi-lo com a boca para deixar-lhe molhado. Apenas olhar para ele fazia isso com ele. Abriu a boca.

— Hum... — Sua mente ficou em branco.

— Não vou te machucar. Dou minha palavra. Eu vou fazer você gritar, mas não vai ser de
dor.

Mordeu o lábio com força. Jungkook o excitava. Não podia mentir sobre isso. Mesmo tendo-lhe que repetir o que fez com ele na última vez, seu estômago apertou e uma dor começou logo acima de onde suas mãos roçavam em sua parte interna das coxas. Os mamilos enrugaram.

— Sei que você me quer, doçura.

Adorava quando usava palavras de carinho com aquele tom suave de seu rosnado.

— Você espera que eu te queire — corrigiu.
Ele mostrou os dentes.

— Senso de cheiro. Sei que você me quer. Seu cheiro é tão doce quando está excitado.
Quero te lamber e festejar em seu desejo. Você esteve me torturando por dias.

Sabia que sua cor drenou de seu rosto. Olhando para ele e estar perto dele sempre o afetava, mas pensou que tinha sido esquecido.

—Isso é verdade?—Ele rosnou.

— Sim. Vivi com isso me provocando. Acabei esperando que você parasse de se esconder e me desse algum sinal de que estava pronto para ficar comigo.

— Mas...

— Não vou ter apenas um caso com você. Não sou como aquele macho estúpido que uma vez escolheu mal para permitir a honra de estar com você.