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Capítulo 12

Fazia exatamente pouco tempo desde que Wang Yibo havia retornado para sua casa o silêncio era habitável nenhum som era se ouvido pelos cômodos pensando que nesse horário Senhor Shin e Senhora Qin poderia ter se recolhido estacionando na garagem de sua luxuosa mansão o empresário desligou o automóvel suspirando cansado pelos desafios do hoje foram tantas coisas que seu cérebro demorava absorver batendo a testa no volante sussurra onde somente ele entenderia palavras como "idiota" ou "que pensa que está fazendo", entretanto um gemido de dor aperfeiçoou a atmosfera do carro o fazendo ao poucos parar de se agredir pelo canto do olho espiou o suposto sujeito dormindo serenamente no banco do passageiro seu semblante não estava normal pelo menos foi o que pensou descendo seu olhou avistou um ponto estranho, porém suspeito.

- Meu Deus!... - falou para si mesmo preocupado saído depressa deu a volta abrindo a porta pegando o corpo esbelto recheado de curva ainda que se encontrasse em pior dos estados continuava a ser belo como das puras e honrosas esculturas artísticas ignorando essa parte e focando em sua real intensão abriu as portas de correr de vidro que ficava próxima à garagem encontrando um corredor escuro, mas com seus passos as luzes foram se acedendo empurrando com o pé abriu a porte de seu quarto as cortinas como esperado estavam abertas revelando o magnífico e sombroso lago a lua brilhava elegantemente sobre o céu estrelado trazendo um ar de mistério e leveza repousando o corpo com o máximo de cuidado no colchão fofo manchando aquela bela fofa branca de carmesim misturada com terra e resto de grama verde apoiando a cabeça no travesseiro Yibo se certificou que o hóspede ficasse o mais confortável possível de maneira que não piorasse seu estado deplorável deixando de lado isso caminhou ao seu banheiro em procura do 'kit' de primeiro socorro que o empresário sempre se preocupava em ter avistando a maleta guardada em um dos armários de seu imenso closet recolhendo o objeto voltou para seu ponto inicial, mas parou ao ouvir algo que parecia ter caído apressando ao escultar um ruído agudo de um grito melancólico parou na porta com a imagem em sua vista aquele estranho estava jogando no chão de uma forma preocupante permaneceu parado observando ele se arrastar pirando ainda mais seu estado atual temendo que piorasse resolveu anunciar sua presença.

- Por favor não se mova... - sua voz não saiu rude pelo menos no seu, ponte de partida aquele ser parou rapidamente como fogo o procurando naquela escuridão seus olhos podiam transmitir sentimentos assombrosos que fizera o maior parar sua posição não mudou, mas ele o olhava fisicamente seu rosto quase coberto pelas madeixas, morena de seu cabelo cobrindo não só sua face, mas como seu corpo apesar se Yibo tê-lo vestido com seu terno, no entanto, era possível ver as pernas pálidas sujas de sangue com barro.

- Olha eu só quero ajudar.... não precisa ter medo.. - tentou avançar mais o que recebeu em troca não estava em seus pensamentos rosnado e uma recuada tentaria ser o mais cuidadoso possível não saiba o que aconteceu com ele para se encontrar naquele estado e se de alguma forma ele foi abusado e estava pensando que também era um.

- Eu não vou te machucar.... - mostrando a maleta e a colocando no chão levantou as mãos em sinal de boas intensões ele só podia ser doido tratando a pessoa como um animal apontando olhos a ferida próxima à cintura do estranho e o vê finalmente quebrar o contato visual e mirar em onde apontou.

- Só quero ajudar com ferimento.... nada mais que isso, ok? - notando ele voltar a olhar novamente com aquele mesmo olhar vazio e sombrio e, ao mesmo tempo encantadores voltar ou silencio achando ser um confirmar resolveu se aproximar sempre atento a qualquer investida vinda do indivíduo.

- Ok, vou te pegar e colocar na cama novamente, se importa? - agachando a altura do rapaz que nem por um segundo deixou de o observar ficar mais perto do seu rosto tornava essa missão quase impossível se de longe era lindo de perto e acordado era a obra-prima seu corpo era frio quase como a de um morto, mas o empresário suspeitou ser pelo frio abundante do lado de fora e por se encontrar nu tornava sua teoria que ele seja uma vítima de alguma violência passando um de seu braço por debaixo das dobras do joelho enquanto sua outa concentrava nas costas respirou fundo pegando impulso apensar do hospedeiro ser bastante leve na sua opinião sua atitude fez com o rapaz o agarra-se no pescoço foi o que pensou certamente se algum ouvisse dizer isso pensaria estar sobre influência de drogas uma coisa ele podia ter certeza aquele rapaz não era nem um mínimo dócil sua expressão o tornava travesso, sombrio e macabro tudo ao o contrário de fofo qualquer um em seu lugar sairia correndo o máximo que conseguisse para longe era o que sua consciência o ordenava a cumprir, mas seu corpo de alguma forma não queria sair de perto e a forma que ele o despertava uma estranha e sinistra secação de perigo e atração ao mesmo tempo.

- Bom vou cuidar de suas feridas. - silencio era tudo que recebia nenhuma palavra saia daquela boca bela e perigosa seus lábios não moveram por um segundo ignorando isso também apesar de ser suspeito esse comportamento afastou pegando sua maleta voltando, apoiou do cômodo ao lado abrindo revelou diferentes tipos de matérias recolhendo somente os pacotes de gazes e vidro de soro fisiológico fechando novamente a maleta retornou atenção aos ferimentos pela suas análises não eram graves, mas a maioria era arranhões molhando a gaze aproximou pedindo o braço que , foi estendido sem nenhuma lamentação era estranho o rapaz era calado que nem som de dor ele emitia parecia até um robô e isso não coisa boa.

- Vou dar alguns pontos se doer fala ou faz sinal. - deu de ombro afinal o sujeito não falava nada no mínimo era mudo esterilizando a areia que darias pontos o maior acendeu o abajur atraído o foco indivíduo que ficou totalmente focado a luz amarela iniciando sua operação acompanhou próximo à cintura um grande arranhão residia concentrando focou no que estava fazendo e forçando o máximo ao não ficar somente admirando por curtos minutos tudo ocorreu bem cortando o resto de linha os jogou no lixo retirando sua luva passou novamente uma gaze dessa vez preparando um curativo escondendo sua irritação ao ver se mechar causando sangramento na área.

- Evite mexer seu ferimento pode sangrar. -Advertindo o rapaz que o olhou confuso e ao mesmo inquieto terminou seu trabalho ficando orgulhoso por mais que fizesse 4 anos desde que não trabalhava como biólogo e cientista lembrava de dá bons pontos puxando os lábios em curto e rápido sorriso.

- Está com fome? - interrogando ao escutar o que parecia um estômago roncar o seu não era já que comeu bastante no restaurante mirando a face do rapaz se chocou ao estarem tão perto assim de seu rosto seu corpo travou completamente.

A criatura se aproximava por curiosidade farejando a face do humano sentado à sua frente ele ficava apenas o encarando no mínimo confuso, seus olhos piscavam lentamente descendo sua visão observando seu nariz e mais abaixo seus lábios carnudos rosado em como ela se movia e a respiração profunda e pesada vindo do homem diferente de todos que já viu no laboratório a criatura não encontrou objetivo ou razão pelo seu ato não avistando nenhum ameaça que o deixasse em alarmar afastando voltou a encarar seus olhos voltando original humano visto que suas pupilas não estavam nada amigável, mas talvez isso seja pela pergunta "está com fome?" Yao Meng costumava dizer isso na hora de servir comida essas arrepiantes lembranças o fez sorrir sobriamente Wang Yibo, por outro lado afastou ao tocar de seu celular não registrando essa terrível mudança de comportamento.

- Bom vou preparar algo para comer, volto logo... - levantando esperou alguns segundo sua alma voltar ao normal saído daquele ambiente repleto de tensão e suspenso deixou sozinho o rapaz para preparar algo nutritivo e, ao mesmo tempo sustentável ao chegar na cozinha avistou sua Akira deitada no sofá dormindo sorrindo caminhou até ela acariciando sua cabeça.

- Ei garota como esta? - ficou alguns segundos dando atenção ao animal lembrando em seguida do seu real objetivo adentrando a cozinha abriu a geladeira retirando tudo que supôs que daria certo incluído um suco de pêssego colocando tudo no balcão voltando a pegar o leite que havia esquecido com também ovos, minutos passaram e o homem continuou a finalizar os ingredientes ligando o fogo e repousando a frigideira na chama despejou a massa feita minutos antes preparando assim umas panquecas fazendo no total de quatro colocando sempre em prato posto ao lado quebrando dois ovos os fritou jogando uma pitada de sal terminado de usar o fogão desligou virando para pegar um copo se assustou ao dá de frente com aquele rapaz.

- Ai! Que susto! - botando a mão no peito sentir seu coração sambar em sua caixa torácica fechando os olhos para se acalmar a risada arrepiante congelou sua espinha abrindo suas pálpebras avistou homem o olhando fiscalmente exibindo um sorriso que lembrava aqueles filmes de terror seus olhos negros como as trevas piscando com força por pensa que viu errado e ser novamente sua mente lhe causado peças macabras olhou novamente o rapaz que se encontrava normal rindo para si contudo não daquela forma tenebrosa não sabe porque, mas seu rosto o recordava alguém o quadro ganho naquela loja estranha e seus olhos lembrou os das criaturas dos livros.

" Meu deus Yibo olha a merda que tu tá!? pensando porra, sereias não existe aquela velha só queria por medo em si" - pensou distraído.

- .... te ....assustei... - sua mente voltou ao normal confusa e surpresa pelo que acabou de ouvir mirando na pessoa que estava perto demais ao aconselhando reformular nu se por acaso senhora Qin acordar e testemunhar essa visão decerto desmaiaria de tamanha falta de vergonha.

- Pera você fala? - arqueando a sobrancelha irritado ele jurando que o sujeito era mudo e foi feito de idiota por falar sozinho a risada novamente do rapaz tornou a preencher a cozinha como sua aproximação repentina agradecia aos céus por seus sobrinhos preferirem ficar esse final de semana na casa de seus avós e os poupar de toda aquela confusão constrangedora retirando sua camisa ficando apenas de calças expondo seu peitou definido deixando também amostra suas tatuagens que eram cobridas pela camisa se antes estava ruim agora estava péssimo quem visse de longe pensaria coisas erradas ao seu respeito.

- Vista. - Ordena tentando omitir sua timidez ao visualizar toda aquela perdição perto demais tentando focar em qualquer coisa que não seja a imagem 'sexy' e sinistra deste belo e estranho rapaz de aparecia encantadora.

- ...vesti... - confuso com a peça dada pelo humano a criatura a olha novamente sem entender avaliando a exposição de seu curioso corpo recheado de músculo e principalmente na pintura interessante aproximando mais ainda se já não estivesse perto o suficiente para o psicológico de Yibo levantando sua mão tocou o peito do homem que travou seguindo os traços da caveira desceu seus dígitos assim que trilhas continuava o navio chegando no final não entendendo o que era voltando a encarar o dono que lutava mais que as forças das tempestades de seu subconsciente ao manter o controle.

- ....o...que....é.. - suas palavras saíam meios vagas pausadas, mas refletiam como uma canção de ninar Wang Yibo teve que contar até 100 mentalmente ao afastar o moreno para longe podendo receber ar direto nos seus pulmões sem saber que o prendia.

- Ah!...isso um polvo, bom vista a camisa enquanto come vou pegar uma roupa confortável para você... - apontando para o balcão lembrou do copo o pegando rapidamente sem compreender o misterioso garoto vestiu a camisa do jeito que achou ser correto repetindo os do homem de sua frente sentando na cadeira olhou para o prato jogando sua cabeça para o lado sem entender o que se trava, mas que tinha um cheiro bom assistindo o maior sair e o deixar só novamente naquela imensa cozinha pegou a panqueca com a mão a elevando para os lábios saboreando de forma doce e suave seus olhos brilham em maravilha comendo como um animal faminto que ficava sem comer por semanas.

- Julgo que isso possa servir.... - Yibo assusta com visão deplorável e selvagem que o rapaz comia a panqueca realmente ele está com fome pensou consigo apoiando as peças na mesa chegando perto pegou um lenço e calmamente limpou o rosto sujo de geleia até no cabelo ele encontrou comida.

- Qual seu nome? - viu aquele ser mudar d'água pro, vinho seu semblante tornou sereno distante olhando para si que ele não lembra do próprio nome? pensou novamente estudando suas expressões.

-...x-1..0.0.5.. - sussurrou ao tentar lembrar ele ditava lento Yibo franziu a expressão que diabos de nome é esse recordando etiqueta em sua orelha o empresário se colocou a pensar que talvez esse jovem seja alguma vítima de tráfico isso tá ficando cada vez mais estranho parando para pensar o olhou melhor.

- Isso não é nome, bom o que acha de Xiao Zhan? - de repente esse nome veio em sua mente não sabe de onde tirou isso, mas lembra que já viu em algum livro e a discrição o fez recordar desse moreno.

- ... Xiao Zhan... gostei - sorriu pelo nome ganho diferia, mas era melhor que o código dado no laboratório onde pelo que observou nesses anos em cativeiro os experimentos eram notificados por código tornado mais simples e fácil de ser pesquisados.

- Então tá! Xiao Zhan prazer eu Wang Yibo. - desnorteando pelo enquanto daquele belo sorriso que o fez recordar das lindas lembranças serenas das estrelas reluzentes no céu escuro.

- Wang Yibo. - dessa vez sua voz não saiu fraca o sussurro, mas firme como uma nota musical, no entanto por trás desse nota havia um nível de possessividade que o maior não percebeu o olhar intenso do jovem moreno refletiam desejo e luxuria só restava saber em que sentido aquela criatura o via.

Continua...

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E mais um lançado então o que acharam desse encontro no mínimo exótico

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E mais um lançado então o que acharam desse encontro no mínimo exótico. 

 O que será que vem por ai, até a próxima semana.  

𝙼𝚢𝚜𝚝𝚎𝚛𝚢  𝙾𝚏 𝚃𝚑𝚎 𝚂𝚘𝚗𝚐 (Pausado)Where stories live. Discover now