O home misterioso

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      Parti em direção ao centro da cidade, local onde sabia que a noite era uma criança e os bares e boates estariam todos lotados.

     Encontrei um deles que reconheci o nome, me lembro que minha irmã uma vez havia comentado que era muito bem frequentado, um dos melhores da cidade. Decidir que seria ali que eu iria afogar minha mágoa.

     Dei meu nome na entrada, me olhando de cima a baixo, mais depois de conchicharem um com o outro me deixaram entrar. O local estava lotado, mulheres linda e superficiais, homem de termo que apreciam ter muito dinheiro.

    Eu fui até o bar e comecei a beber. Brindei a mim mesma e a minha ingenuidade, eu não conseguir ver algo que estava completamente explicido, minha irmã era assim com todos ao seu redor, estava sempre perto do Rafael, sempre o rodando, o agradando. Estava na cara , e eu fui cega de mais pra ver .
Alguns drinks depois e eu já estava me sentindo tonta e alegre, resolvi ir para pista de dança, não se estava parecendo tá Sexy quanto as outras mulheres do local, ou se parecia muito desengonçada, mas estava contente por esta extravessado um pouco.

Senti uma trobada forte contra o meu corpo e acabei caindo de b***a no chão, a sensação era te ter esbarrardo em uma parede de concreto, o homem era alto, forte, e me estendeu a mão para me ajudar a lenvantar.

    - Sinto muito.- Ele falou por cima da música, bem perto do meu ouvido.
Não sei da onde eu tirei tamanha coragem, mas disse a ele que apenas o desculparia se ele dancasse comigo. Talvez fosse a bebida em excesso.

     Nosso corpo se moviam e se encaixavam de acordo com a música lenta, tocando em partes que eu numca havia explorado antes, me causando sensações desconhecidas, porém muito gostosas.

     Mesmo depois de cerca de três músicas, eu não tava disposta a deixar o estranho parti, e quando ele fez menção a ir embora, num ato de extrema coragem e tamanha loucura eu colei meus lábios aos dele.

     Seu beijo quente tinha gosto de whiskey, suas mão exploravam meu corpo e todos ele se acendeu com os seus toques. A minha mente me gritava para sair correndo da li, que era errado, mais o corpo traidor não queria me obedecer de nenhuma maneira, eu queria me sentir desejada, queria está com alguém naquele dia terrível.

- O que está fazendo? - Ele perguntou com o ar de pouco amigos.

   Não sei qual foi minha resposta exata, mais estava tentado dizer que queria mais um beijo.
- Vamos! Vou te levar a um lugar seguro, você não parece está muito bem, e aqui não é um bom lugar para ficar assim!- Sou autoritário e eu só conseguir concordar sem pestanejar.

   A Boate ficava obterraneo de um hotel, ele me arrastou e pegou o elevador de acesso e nós fomos direcionados diretamente a cobertura, eu me sentia zonza, mas muito animando.

   Estamos no quarto e eu tentei me agarrar a ele, mas ele me segurou pelo braços tentando me conter, Será que eu sou tão dispensada assim?

   - você sabe ideia de quem sou eu? - Eu apenas abri um sorriso para ele, insistir em chegar a mais perto.- acho que você não sabe mais nem quem é você, vem vou te deixar na cama.

    Ele me ajudou a ir até a cama e estava de saída quando eu o impedir.
- Eu sei quem sou eu e sei o que eu quero, nesse momento eu quero você.- É Claro que a bebida estava me dando coragem, mas também queria apagar Rafael de meu sistema.

     Acordei na manhã seguinte, a minha cabeça rodar, meu corpo inteiro doer, as imagens da noite anterior me acertando em cheio.
Me movi e sentir um corpo ao lado do meu, olhei para o estranho ele ainda dormia profundamente, resolvi que estava na hora de sair da li.

O Bebê do BilionárioWhere stories live. Discover now