O Bebê do Bilionário

Meu primeiro dia

☆☆☆Melissa ☆☆☆

Eu não consegui dormir muito bem durante toda a noite, estava muito ansiosa, não via a hora de estar na empresa. Fiz o café da manhã, me preparei, Markus me pareceu até um pouco incomodado hoje de manhã, mas eu não estava conseguindo pensar sobre isso, queria mesmo era trabalhar.

- Cunhada, você aqui? Caramba como está linda!!! - Fomos recebidos pelo rapaz que eu conheci na minha festa de noivado, ele é bastante espontâneo, e muito sin1pático, parece ser totalmente o oposto de Markus, não faço ideia de como esses dois se conheceran,, mas eles não cornbi nan1 en1 nada.

- Eu gosto de desafios. - Sorri para ele

- Vamos querida, temos que trabalhar, ao contrário de algumas pessoas aqui, Alex? - Markus deu a ele um pequeno aceno com a cabeça, enquanto me guiava até o elevador.

Alex fez uma careta e eu sorri para ele seguindo Markus, todos estavam nos olhando, isso me incomodava bastante, o anonimato sempre foi uma das coisas que gostei na vida, mas agora nada ser como antes.

- Alex me parece ser muito divertido! O humor dele é encantador. - Comentei já dentro do elevador enquanto íamos para a cobertura.

- Você gosta de pessoas bem-humoradas? - A pergunta me soou um pouco estranha.

- Quem não gosta da pessoas assim? Parece que até você gostar, afinal ele é seu amigo não é? Ao menos é o único atê o momento que eu observei te tratar com tanta idiotice.

Ele ficou em silencio, eu não sabia o que estava pensando, mas fosse o que fosse estava bem concentrado, terminamos a subida em silencio, descemos e fomos direto a sua sala.

- Me desculpe a pergunta ... mas quero saber em que setor eu irei trabalhar, em que andar fica, e o que você espera que eu faça? - Sorri para ele empolgada.

- Bom ... achei que seria bom para você trabalhar junto comigo, toda a empresa tem a mesma rede de acesso, apenas as credenciais mudam, assim você consegue trabalhar de qualquer lugar da empresa.

Eu e minha boca grande, mas não posso trabalhar longe do setor onde eu deveria estar, não é o certo, se é para trabalhar que seja da maneira correta, o lado bom de ser a futura esposa dele é que eu não preciso concordar com tudo o que ele me disser.

- Hum ... tem certeza? Daqui também é possível, eu posso mandar adaptar tudo para você, o setor dos servidores não é tão confortável quanto aqui, alén de que a maioria lá são homens que tem sua masculinidade e ameçadas pelos colegas do sua feminina. Acho que so tem umas duas mulheres lá .. - E serio que ainda tem isso? as pessoas nao evoluem mesmo, credo.

- Eu tenho certeza sim, eu tenho que trabalhar no lugar certo para conseguir dar o meu melhor, daqui não vai ser possível muitas coisas. Quero entender seus sistemas, quero também ver se não ha nenhuma falha na segurança, nunca se sabe, e eu sou boa nisso, como já disse, eu desenvolvi um, sistena,de segurança na faculdade, consigo detectar unica falha a distância. Informei com total convicção, não quero que ele pense que por ser sua futura esposa eu vou aproveitar disso.

- doida! - Ele exclamou tão de repente que eu até me assustei. - Não acredito que eu trouxe minha mulher para trabalhar comigo e ela não quer ficar perto de mim! Qual a vantagem que eu tenho mesmo? - Ele tinha um sorriso brincalhão nos lábios, mas algo me dizia que alguma parte, mesmo que mínima, dele estava mesmo incomodada com aquilo.

- A Vantagem de me ter aqui Sr. VIEIRA, se deverá ao fato de que trabalham na área que são realmente tão empenhados, e me conhecem bem muito provavelmente dentro de alguns meses o Sr terá um protótipo de um novo sistema de segurança especial apenas para a sua empresa aposto qua nenhum dos homens machistas e retrógradas jamais, fizeram isso. - Segura essa amor eu sei do que eu estou falando, não seria a primeira vez que eu me desafio a fazer isso, e o primeiro fez com que meus professores ficassen, , realmente orgulhosos.

- Ah dona Melissa, você está mesmo gostando de me surpreender ... o que mais você tem guardado? - Ele tinha os olhos semicerrados, a expressão de quem estava mesmo buscando entender algo. - No que mais você pode ser tão impressionante quanto isso? e que língua afiada ...

- É segredo, se você descobrisse tudo de uma vez, não teria graça. - Comentei sorrindo. - Então? para onde eu devo ir?

- Você me convenceu ... mas ... terá que ficar em uma sala separada, já que você irá trabalhar no desenvolvin,ento de algo novo, espero que isso fique apenas entre nós, confio nos meus funcionarias mas sei que o ciún,es entre eles existe sendo assim prefiro que você faça po de baixo dos panos. - Ergui uma, de minhas sobrancelhas con, ar de deboche.

- O ciúme entre os funcionários, ou o ciúme que o Sr. parece estar tendo que lidar Sr. Vieira? - Não consegui esconder o sorrisão, ele parecia muito sem graça, é bom vê-lo assim, ele é sempre tão seguro de si e sempre me faz ficar vermelha como um pimentão, vingada com sucesso.

- Vou chamar Alex para que ele te acompanhe até lá ... mandarei que façam as mudanças de uma das salas para que fique reservada apenas para você, darei alguns dias, talvez dois para que fique tudo pronto. - Segurei o rido porque não queria deixá-lo mais sem graça, mas ele estava mudando de assunto na cara dura!

- É claro. eu agradeço, mas pode dar as pessoas um pouco mais de tempo, nao quero ter problemas com os outro com essa coisa de exclusividade ... deixe que eu conheça com quem vou trabalhar, assim posso definir em, quem eu posso confiar, quen, pode nao ,e ajudar caso eu precise, coisas do tipo.

- Pensei que daria conta do recado Sr. Vieira, já está pensando ern precisar de ajuda? - Estreitou os olhos para me desafiando. Ah ele vai ver só.

- Não quero ter a fama de ser esnobe, quero me dar be,, com meus colegas de equipe, alén, do mais, trabalhar em os todos juntos, é natural ai que eventualnente precise nos uns dos outros.

Alex terminou com nosso embate entrando na sala sem nem bater. - Onde foi parar os bons modos Alex? Os deixou em casa? - Markus perguntou.

- Se estivesse acontecendo algo que eu não deveria ver, você que não me chamasse até aqui não é mesmo? - Ele me deu uma piscadela. - Então? em que sou útil?

- Quero que leve Melissa até o andar dos servidores, ela vai trabalhar lá a partir de hoje, mande que o Rh redija um contrato para ela, será uma desenvolvedora, sabe como tudo isso funciona ... mas primeiro a acompanhe até lá.

- Com prazer, eu ainda vou tentar entender como a cabeça dela funciona, ela não deve ser normal...

- Alex ... sem gracinhas por favor. Peça também que me mandem um designe de interiores, e engenheiro, quero que verifiquem se podem dar mais espaço a uma daquelas salas para ela.

- Isso não é necessário Markus, posso muito bem trabalhar como os outros.

- Isso não está aberto a discussão, você já vai ficar longe, não posso nem te dar um conforto maior?

- Ah ... que bonitinhos, querem que eu saia para terem sua DR em paz? Markus suspirou e Alex caiu na gargalhada. - Está bem, está bem, já me calei.

- Obrigado, poden1 ir, eu vou entrar em uma video conferência em alguns minutos.

Nos despedimos e Alex me acompann até a porta, notasse que estava segurando o riso, mas eu não perguntei nada a ele, tenho certeza que assim de que tomarmos distancia ele vai me dizer de qualquer maneira.