Na Caverna com o Lobo

Kajira e seu Amo!

Ela nasceu para servir
Não a qualquer um
Somente quem lhe dominar
Domar
Aquele que é seu Amo
o que cuida
Protege
aconselha
Orienta!
Ao mesmo tempo
senhor de seus desejos
sejam em dias frios ou quentes
Tempos bons ou ruins
nada como estar prostada
Beijando seus pés
Hidratando
acariciando com óleo
seu corpo nu
Ou sua mão beijar
sugando seus dedos
Ajoelhada
no lugar que tem de estar
Revelando quem é:
Sua Kajira, escrava de prazer!

Anseios de seu senhor
te levam a delirar
Sua alegria
ouvindo seus uivos
As ideias devassas
num turbilhão
criatividade do prazer
Nada igual sentir realizando
sonhos e delírios
quando o corpo que implora
Ser aquecido
pelo calor das mãos
Palmadas viris
Chicote lambendo as ancas
Chibata a percorrer a raba
ser útil como cadela,
marcas a excitar!

Submissa servindo
a quem autoridade é outorgada
honra e liberdade
ao corpo usar e abusar
Segurança assegurada
Ao meu senhor e Dono
em seus desejos devassos
fazendo os olhos brilharem
Mútua saciedade
simbiose sem igual
Em ser de seu Amo
Devoção plena ao seu senhor!

Colher labaredas sempre
num jogo de excitação
num contexto saudável
Estando entre suas pernas
mamando o membro rijo
sugando até última gota
Da porra grossa e volumosa
invadindo a boca
Néctar
engolir é degustar
incendiando os instintos
Excitando
Orgasmos se aproximando
pernas trêmulas
Ser o termômetro
a incendiar o corpo nu
Palmadas e cintadas
Puxando os cabelos
Mordidas e chupões
Fazendo arrepiar
Dor com prazer
consentido o prazer na dor!

Assim arrepiada na alma
Sendo aquecida no corpo
Pela chuva dourada
boca aberta para sentir o gosto
Percorrendo o corpo
sentindo o cheiro
magma aquecendo de dentro pra fora
Ajoelhada
marcando o corpo
seu território de prazer
Honra da cadela, prazer do Dono
tatuada na alma pelo seu Amo!

Numa intimidade ímpar
usando a língua como larva quente
Num beijo grego
Humilhação?
Jamais!
Excitação tenaz
Delícia inimaginável
avidamente lamber
língua delicadamente
Tocando
Passeando
A vara ficando dura
a ser chupada
Usando as mãos, punhetando
Invasão deliciosa
Língua a ser exercitada
em movimentos ritmados
sem pressa, aproveitar ao maximo
Num processo de ebulição
momento inigualável
Erupção pulsante
o líquido de prazer
Num sincronismo perfeito
da mão acelerando
Da língua passeando
Beijo grego mais profundo
cena de profanos
Devassos
Já imaginando
bem junto a garganta
Jatos fortes e intensos
Incendiando os corpos
Uivos e gemidos
ambos no cio!

Assim de quatro quero te ter
Para saciar os mais vis desejos
Selvagens
Libertinos
Vendo o cinto envolver o pescoço
leve sufocamento
apertando o pescoço
Prazer indelével
Socando forte
ritmados
Costas sendo arranhadas
traçando sucos pelas unhas
DNA como prova do cio
Querendo uivar
mandando contrair a buceta
puxando os cabelos enrolado na mão
Massagem na contração vaginal
para acelerar orgasmos loucos
Simultâneos
ambos viajando
Uivos ecoando
verdadeira e preciosa cadela
Vadia
Submissa
Puta de seu senhor
Escrava
Kajira de prazer!