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Íris 

Estava a dois dias na casa do Pierre. 
Estamos nos entendendo super bem. 

Disse para a Bruna que iria tirar uma mini férias das crianças. 
Ela não gostou muito, mas não tinha o que fazer. 

Perigo entrou no quarto todo sorridente. 
Olhei pra ele desconfiada e me sentei na cama.

Íris: Não me diz que...que eu perdia aposta? - perguntei receosa e ele gargalhou 

Perigo: Tá vendo como tu não se garante tanto assim. - se aproximou - Ainda não tem nada a ver com essa aposta. - me deu um selinho - Tenho uma surpresa pra tu, mas está lá na cozinha. - cerrei os olhos - É surpresa boa, prometo. 

Me levantei rápido e calcei meu chinelo.  

Sai do quarto, Pierre veio atrás, desci as escadas correndo e ele desceu rindo.
Caminhei até a cozinha e entrei. 

Na mesa tinha um buque de rosas vermelhas, uma sacola da Santa Lolla e uma caixinha vermelha com as alianças.  

Olhei pra ele desacreditada. 

Perigo: Gostou? - perguntou apreensivo - Eu ia fazer uma surpresa melhor...maior sabe? - ficou todo desajeitado - Na frente de todos...mas achei que tu ia preferir algo só nós dois. 

Íris: Tá brincando? - perguntei sorrindo - Tá perfeito...eu amei, amei de mais! - abracei ele - Obrigada, meu amor! - falei sorrindo 

Perigo: Gostou mesmo? - saiu do abraço 

Íris: Claro que sim, amor! - puxei ele e iniciamos um beijo, terminei com selinhos - Obrigada! 

Ele se afastou, foi até a mesa e pegou a caixinha com as alianças. 
Se ajoelhou me olhando e abriu maior sorrisão. 

Perigo: Queria na verdade te pedir em casamento, mas tu disse que era pra ir com calma...então é o que eu estou fazendo. - ri - Íris Mendes, tu aceita namorar comigo? - falou sério 

Íris: Claro que sim! - gritei e ele se levantou sorrindo - Lindo, lindo. - falei empolgada - Aí até que enfim, achei que nunca ia chegar. 

Perigo: Tu manda ir devagar e depois quer aliança. - falou rindo 

Íris: Aí cala a boca, coloca logo no meu dedo. - falei dando alguns pulinhos 

Perigo: Para quieta! - disse sério e eu pare de pular - Tu é ligada no duzentos e vinte, nossa senhora! - riu 

Ele colocou a aliança no meu dedo e eu coloquei no dele. 
Pulei no colo dele e o mesmo me segurou. 

Perigo: Doida! - riu - Agora é oficial, tá no meu nome. - dei dois beijinhos no rosto dele - Te amo, preta! - deu um cheiro no meu pescoço 

Íris: Te amo, pretão. - segurei a cabeça dele e dei um selinho demorado - Agora tu está no meu nome e se vacilar, vou capar tu! - ele gargalhou - Não estou brincando, palhaço. - ele me colocou no chão 

Perigo: Olha o seu presente. - fui até a mesa e peguei a sacola da Santa Lolla

Íris: Aí meu Deus...- gritei - O salto que eu queria, amor. - olhei pra ele - Aí, tu é o melhor! - sorri e fui até ele, dei um abraço - Obrigada! 

Perigo: É de coração, amor. - me deu um selinho - Tu é tão esforçada...tão correria, tenho maior orgulho de ti, papo reto! - meus olhos se encheram de lagrimas - Por isso quero que tu esteja para sempre ao meu lado...nunca foi encostada e nunca se envolveu por interesse. 

Íris: Isso se chama princípios! - ele concordou - Obrigada, amor...de coração mesmo, sem nem como te retribui. 

Perigo: Pois eu sei. - ele me virou de costas, senti seus beijos no meu pescoço, suas mãos nos meus seios e sua pica na minha bunda.

Agarrei seu pescoço cravando levemente as unhas, deixando minha boca próxima a sua orelha, para ele me sentir arfando e ouvir meus gemidos ainda baixinhos.

Senti uma de suas mãos descendo pelo meu corpo em direção à minha buceta. Seus dedos mal a tocaram e já pôde perceber minha tamanha excitação.

Ele afastou o meu shorts do pijama e minha calcinha. 
Começou a mexer no meu grelo, fazendo com que meus gemidos soassem mais altos e me fazendo rebolar mais forte na sua pica, que ainda estava presa à cueca.

Perigo: Goza para o seu macho, minha puta. - sussurrou no meu ouvido 
Ouvir isso foi de mais para mim, gozei gostoso, deixando sua mão toda lambuzada.
Ainda tentando recuperar o fôlego, lambi cada um de seus dedos, me deliciando com o gosto do meu próprio gozo.

Em seguida, ele me beijou.
Também queria sentir o gosto do meu melzinho.

Me empinei sobre o balcão da cozinha e o olhei com a cara de safada que ele adora.
Íris: Come sua puta vai, safado! 

Observei ele tirar a bermuda junto com a cueca, rapidamente. 

O contato dos meus mamilos com o granito gelado e o gozo recente me deixaram à flor da pele. Senti como se aquela pica estivesse entrando em mim em câmera lenta e, claro, me deliciei intensamente com ela toda dentro de mim.

E ele sabia muito bem como me deixar louca.
Puxava meus cabelos, me deixando com a coluna arqueada, tirava aquela pica gostosa toda e depois metia de novo, bem devagar.

Perigo: Quer mais, minha puta? - sussurrou no meu ouvido novamente 


Íris: Quero! - gemi 

Perigo: Então pede! - ordenou 

Íris: Enfia ela toda em mim safado. Quero daquele jeito, com força.

Ele metia com tudo, me fazendo gritar de tanto tesão.
O barulho ecoava pela cozinha estreita.

Meus gritos, a sua respiração ofegante, as tapas que ele dava na minha bunda e o barulho do seu corpo indo de encontro ao meu cada vez mais forte e acelerado.

Era tanto prazer que não aguentávamos mais.
Gozei intensamente ao sentir sua pica enrijecer ainda mais e jorrar aquela porra quente dentro de mim.

Senti seu corpo desfalecer sobre o meu e rimos juntos.

Ainda estávamos reclinados sobre o balcão.

Sentindo o gozo de ambos escorrer pela minhas pernas e fui correndo para o banheiro. 

Ele apareceu no banheiro.
Tomamos banho juntos, curtimos a sensação da água sobre nossos corpos ainda sensí­veis, ensaboamos um ao outro e trocamos carí­cias safadas.

É, na cozinha tinha sido apenas a entrada.
Para aquela refeição ainda estavam por vir o jantar e a sobremesa.

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